Produtores baianos vão destinar R$ 500 mil para apoiar prefeituras do Oeste da Bahia no combate ao Coronavírus, mais uma atitude exemplar!
Ao acompanhar com atenção os desdobramentos da pandemia do Coronavírus no Brasil, a diretoria da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), decidiu ir além. A entidade aprovou a compra de materiais básicos para os atendimentos emergenciais dos profissionais de saúde nos hospitais da região e da população em geral. Não é a primeira vez que a entidade da show de união, em 2019, foram mais de 500 km de estradas recuperadas, é o programa “Patrulha Mecanizada”, veja!
Serão destinados R$ 500 mil reais, além de todo suporte das equipes de compras e logística da associação para a aquisição de máscaras, luvas, álcool gel, lençóis, toalhas ou outros itens que os municípios e hospitais da área de atuação da entidade julgarem necessários para a manutenção dos atendimentos nas próximas semanas.
A previsão das autoridades de saúde é que o pico da doença comece no início de abril quando o sistema de saúde poderá ser sobrecarregado pela busca por atendimento, das pessoas com os sintomas do Coronavírus.
O presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, explica a ideia foi uma sugestão da médica e parceira da entidade de agricultores, Drª Graça Melo, e prontamente já colocada em debate junto aos produtores membros da diretoria da entidade.
“Este é o momento de dificuldade nunca visto, que trará impactos sociais e econômicos. Independente de tudo, é importante que estejamos todos juntos e unidos para vencer o Coronavírus. Os produtores, como sempre, quando são chamados pela sociedade, estão prontos para contribuir. Neste momento, não seria diferente”, afirma.
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A intermediadora da ação, Drª Graça Melo, diz que só resta aplaudir a atenção e o cuidado que os produtores da região têm demonstrado ao Oeste.
“Além de gerar emprego e renda para a região com o trabalho no campo, eles estão atentos com um trabalho social bastante forte e que vem fazendo a diferença também na cidade contribuindo com projetos sociais e com a saúde e educação da nossa população”, afirma.
Durante este início da pandemia, preocupada com a vida dos seus profissionais, a Abapa determinou o isolamento social, em trabalho remoto e revezamento, além da suspensão de todos os cursos e eventos e qualquer outra atividade ligada à possibilidade de contágio da doença.