No acumulado de março, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 0,7%, a R$ 85,49/sc de 60 kg na quarta-feira, 15.
Agricultores estão priorizando os trabalhos de campo nas regiões produtoras brasileiras, devido ao atraso na semeadura da segunda safra e na colheita da temporada de verão. Esse cenário manteve as negociações lentas. Muitos compradores, por sua vez, se mantiveram afastados das aquisições. Assim, os preços registraram queda na primeira quinzena de março.
No acumulado de março, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 0,7%, a R$ 85,49/sc de 60 kg na quarta-feira, 15. No entanto, a média parcial do Indicador (até o dia 15 de março), de R$ 85,82/sc, é 0,1% superior à de fevereiro.
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, os preços recuaram 1,1% no mercado de lotes (negociação entre empresas) e 0,8% no mercado de balcão (preço recebido pelo produtor) entre 28 de fevereiro e 15 de março. As médias parciais de março dos mercados de balcão e lote estão 0,9% e 1,1% menores que as de fevereiro, respectivamente.
Quanto aos trabalhos de campo, segundo os dados da Conab divulgados no dia 11, tanto a colheita da safra de verão quanto a semeadura da segunda temporada estão atrasadas no Brasil. Para a primeira safra (verão), a área colhida está 7,4 pontos percentuais mais atrasada que no mesmo período do ano passado, chegando a 26,3% da área nacional até o dia 11. A semeadura da segunda safra está aproximadamente 15 pontos percentuais inferior no mesmo comparativo, chegando a 72,5% do total.
Fonte: Assessoria Cepea
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