A coccidiose ou isosporose suína é uma das principais doenças que acometem leitões na maternidade.
Os índices de mortalidade por essa enfermidade são baixos, porém a coccidiose causa redução acentuada no ganho de peso diário dos leitões, interferindo negativamente no desempenho dos suínos ao longo de toda cadeia produtiva
A coccidiose ou isosporose suína é uma das principais doenças que acometem leitões na maternidade, sendo amplamente disseminada na suinocultura brasileira e mundial. Uma vez introduzida no rebanho, a coccidiose torna-se endêmica, caracterizando-se por diarreia pastosa que acomete os leitões com cinco a 15 dias de idade.
Os índices de mortalidade por essa enfermidade são baixos, porém a coccidiose causa redução acentuada no ganho de peso diário dos leitões, interferindo negativamente no desempenho dos suínos ao longo de toda cadeia produtiva.
O agente causador da coccidiose é o Cystoisospora suis, um protozoário da família Eimeriidae. Os leitões se infectam ingerindo os oocistos presentes no piso das gaiolas das instalações da maternidade.
Estes oocistos podem ser remanescentes das leitegadas anteriores ou serem carreados das outras salas de maternidade, por meio de insetos, roedores ou pelos funcionários. Esta contaminação é facilitada pela grande excreção de oocistos (um mil a 40 mil oocistos/grama de fezes) pelos animais doentes.
Em condições naturais na granja, a contaminação dos leitões pode acontecer em qualquer momento na fase de maternidade, podendo ocorrer precocemente logo após o parto.
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Fonte: Suinocultura