Segundo a Cogo, a alta das cotações futuras e do dólar impulsionaram as exportações de grãos, que levaram à forte alta dos insumos na produção de proteínas animais.
A alta das cotações futuras e do dólar impulsionaram as exportações de grãos e levaram à forte alta dos insumos na produção de proteínas animais (milho e farelo) ao longo de 2020.
No mercado interno, no período analisado, o preço do milho acumula uma alta de 51,1% e do farelo de soja, 101,7% – esses dois insumos representam entre 70% e 75% dos custos de produção das carnes, leite e ovos, destaca a Cogo – Inteligência em Agronegócio.
No segmento de proteínas, entre janeiro e novembro de 2020, nenhum segmento conseguiu assimilar integralmente a alta dos custos dos insumos (milho e farelo). Neste período, os preços do frango vivo acumulam uma alta de 44,7%; do boi gordo, de 40,4%; do suíno vivo, de 41,6%; e dos ovos, de 32,0%.
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Fonte: Cogo