No acumulado da parcial de fevereiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa avançou 0,7%, fechando a R$ 86,06/sc de 60 kg no último dia 15.
Os preços do milho seguiram firmes na primeira quinzena de fevereiro na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse cenário foi registrado mesmo diante de dados oficiais ainda apontando safra 2022/23 recorde no Brasil.
Os movimentos de alta dos valores foram um pouco mais intensos em regiões deficitárias de milho.
No acumulado da parcial de fevereiro (entre 31 de janeiro a 15 de fevereiro), o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas – SP) avançou 0,7%, fechando a R$ 86,06/sc de 60 kg no último dia 15.
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea também de 31 de janeiro a 15 de fevereiro, os preços recuaram ligeiro 0,4% no mercado de lotes (negociação entre empresas) e 0,2% no mercado de balcão (preço recebido pelo produtor).
Nos portos, o ritmo de embarques segue aquecido, e os preços, em alta, impulsionados pela valorização do dólar frente ao real.
A Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec) estima que os embarques em fevereiro somem 2,29 milhões de toneladas, contra 4,9 milhões em janeiro e apenas 523,34 mil em fevereiro de 2022.
Quanto às estimativas de produção brasileira, a Conab indicou no dia 08 de fevereiro que a safra 2022/23 será 9% maior que a temporada anterior, somando 123,74 milhões de toneladas.
Para o USDA, o Brasil deve produzir 125 milhões de toneladas, nove milhões a mais que a temporada 2021/22.
Fonte: Assessoria Cepea
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