Os preços tiveram reações regionalizadas, mas a maior parte tem apenas uma sinalização nominal, em um mercado sem liquidez. Confira!
O ritmo dos negócios com soja no Brasil seguiu lento nesta quarta-feira, 8, segundo a consultoria Safras. “Os preços tiveram reações regionalizadas, mas a maior parte tem apenas uma sinalização nominal, em um mercado sem liquidez”, diz.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos ficou em R$ 115. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 114,50. No porto de Rio Grande, o preço seguiu em R$ 118. Em Cascavel (PR), o preço passou de R$ 110 para R$ 108,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca caiu de R$ 116,50 para R$ 115.
Em Rondonópolis (MT), a saca avançou de R$ 108 para R$ 109. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 108 para R$ 110. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 106.
Contratos futuros
A soja fechou esta quarta-feira, 8, com preços mais baixos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, os contratos atingiram o menor patamar em uma semana, acompanhando as questões climáticas nos Estados Unidos.
“Os mais recentes mapas indicam retorno das chuvas e temperaturas mais amenas. Com isso, as preocupações com a falta de chuvas diminuem”, informa. Os agentes também se posicionam frente ao relatório de julho do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que deve ser divulgado nesta quinta-feira.
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Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com baixa de 4,25 centavos ou 0,47% em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,92 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 8,97 1/4 por bushel, com perda de 5,25 centavos ou 0,58%.
Nos subprodutos, a posição agosto do farelo fechou com baixa de US$ 1,70 ou 0,57% a US$ 293,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em agosto fecharam a 28,55 centavos de dólar, baixa de 0,32 centavo ou 1,1% na comparação com o fechamento anterior.
Fonte: Agência Safras