O preço do quilo do suíno vivo registrou valorização de preço nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.
A maior alta de preço é do suíno mato-grossense, que passou de R$ 2,37 para R$ 2,76 em um mês. Ou seja, avanço de 17,3%. Houve queda de preço nos estados do Paraná, São Paulo e Goiás. Neste caso, as retrações no preço foram de 10%, 8,33% e 5,26%, respectivamente.
Os dados da bolsa de suínos foram obtidos da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e das associações estaduais do setor. Segundo a Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS), a bolsa de suínos do estado de São Paulo, em sua cotação de preços, registra negócios efetuados com média em 17.693 suínos de R$ 64,07/@, R$ 3,41/Kg vivo. No mês passado, o valor era de R$ 3,72.
Na semana anterior, o preço máximo atingido foi de R$ 67,00/@, mercado regional abaixo de 100 suínos, nas condições bolsa. O pior preço praticado, aponta a entidade, foi de R$ 62,00/@, ou seja, R$ 3,31/Kg vivo.
Já a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) apontou que a bolsa de suínos de na região, realizada na quinta-feira (28), determinou o valor de R$3,60 para a comercialização do quilo do suíno vivo no Estado. A validade do preço definido é de 29 de junho a 5 de julho, quando haverá nova reunião na entidade.
Em Santa Catarina, o suíno vivo era comercializado a R$ 3,20 o quilo até o mês passado. Agora, o valor passou a R$ 3,60. No Distrito Federal, o valor subiu 7,12%, de R$ 3,51 a R$ 3,76. Enquanto isso, no Rio Grande do Sul, o preço evoluiu de R$ 3,26 a R$ 3,33, ou seja, incremento de 2,15%.