Natasha orgulhosamente ostentando suas cinco medalhas de ouro com sua égua Lottie; todos esses feitos foram conquistados sem sentir suas pernas.
Conheça a história inspiradora da atleta paralímpica Natasha Baker MBE. Ela conta um pouco da sua trajetória, medalhas, desafios e planos para Tóquio 2020. Tudo isso sem sentir as pernas. Natasha tinha apenas 14 meses quando contraiu mielite transversa, um vírus que a deixou com danos permanentes nos nervos e fraqueza severa nas pernas.
A atleta conta que assistir às Paraolimpíadas de Sydney 2000 fez toda a diferença para mudar de vida. Mostrou um talento imediato com o cavalo, além de sua habilidade em se comunicar com os animais que logo lhe renderam apelidos carinhosos.
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Natasha ganhou suas duas primeiras medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, seguindo com um hat-trick de ouro no Rio 2016. Agora com 30 anos, ela espera aumentar sua contagem em Tóquio.
O jornal britânico Mirror Online conversou com a atleta para entender todo o seu sucesso esportivo. A primeira pergunta foi como lida com os desafios da doença.
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Não posso usar minhas pernas. Eles se movem, mas se penduram e se movem com o cavalo, então eu instruo meus cavalos inteiramente através de comandos verbais e movimentos de assento. Mas eles são muito sensíveis a esses sinais e geralmente os captam muito rapidamente.
Você consegue se lembrar da primeira vez que montou em um cavalo?
Eu cresci na fazenda da família e sempre estive com cavalos. Eu tinha oito anos quando comecei a andar para apoiar pessoas com deficiência. Eu era muito dedicada e logo os treinadores perceberam isso. Depois, assisti às Olimpíadas de Sydney em 2000 e fiquei hipnotizada com o adestramento, embora não tenha percebido exatamente o que era. Eu disse ao meu instrutor que queria ganhar uma medalha paraolímpica. Em pouco menos de um ano estava competindo.
Natasha diz que sua receita para o sucesso é uma combinação de flexibilidade, bom planejamento e comunicação.
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Sobre sua égua, a Lottie, diz que tem a altura perfeita pra ela, é muito bonita e tem todas as coisas que procuro em um cavalo – ela é descontraída, mas tem um bom cérebro e é muito ativa. Nada a incomoda, e sempre está muito motivada.
Natasha conta também um pouco da sua rotina – “A melhor coisa é que todos os dias são diferentes. Os cavalos também são atletas, então todos os dias trabalhamos juntos para que nosso desempenho e sucesso seja alcançado. Treinamos até durante o final de semana, passeando pelos pastos da fazenda.