Panorama atual do manejo e comercialização de ovinos no RS

Os produtores estão enfocados na vigilância e controle de bicheiras e verminoses.

Na região de Bagé, os criadores de ovinos dedicam seus esforços à gestão da verminose e à manutenção de padrões sanitários elevados, no entanto, são confrontados com desafios adicionais, como a manifestação da manqueira ovina e um aumento na carga parasitária devido às condições climáticas adversas, caracterizadas por altas temperaturas e chuvas recentes.

Conforme revelado pelo Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), em Passo Fundo, os produtores estão enfocados na vigilância e controle de bicheiras e verminoses. Em Pelotas, destaca-se a ativa realização de atividades como a esquila de cordeiros.

Na localidade de Santa Maria, a produção de lã alcança a fase final de esquila, embora os preços resultantes enfrentem desafios de comercialização em Santiago. Na região de Santa Rosa, o período reprodutivo dos ovinos é acompanhado por medidas sanitárias, como banhos antissarna e antipiolho, visando prevenir infestações no rebanho.

Em Soledade, os rebanhos que desfrutam de pastagens bem administradas mantêm um estado nutricional estável e peso adequado. Contrastando, áreas com campos nativos ou pastagens cultivadas em solos menos férteis enfrentam a problemática da perda de peso.

De acordo com o levantamento semanal da Emater/RS-Ascar no estado, observou-se um aumento de 2,01% no preço médio do cordeiro, passando de R$ 7,48/kg vivo para R$ 7,63/kg vivo.

Escrito por Compre Rural

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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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