Pecuária brasileira perde Jamanta da MN, touro Lemgruber que teve mais de 380 mil doses produzidas.
A pecuária de corte brasileira perdeu um grande reprodutor. O touro C2569 da MN, também conhecido como Jamanta, destaque da bateria Nelore da CRV Lagoa, morreu no dia 25 de junho, perto de completar 19 anos. Na certeza do dever cumprido, o reprodutor é o único da linhagem Lemgruber a ter recebido o troféu Palheta de Ouro da Central, com mais de 380 mil doses produzidas.
Jamanta tem excelente avaliação genética tanto no rebanho da Fazenda Mundo Novo quanto na ANCP, onde ainda se posiciona como Top 2% para MGTe, sendo destaque para pesos à desmama e sobreano, AOL, Stay e produtividade acumulada. Com mais de 10 mil filhos avaliados, também é destaque no Sumário PAINT Consolidado para as características de crescimento, precocidade de acabamento de carcaça e musculosidade.
“Jamanta é um dos grandes raçadores empregados nas indicações para rebanhos que necessitam de extrema qualidade para a reposição de fêmeas. Por mais algum tempo, ele contribuirá sobremaneira neste quesito”, afirma Ricardo Abreu, gerente de Contas Corte da CRV Lagoa.
Além de primar por características maternais, o reprodutor chama a atenção pelos atributos de seus filhos em sistemas de produção semiextensivos. “Inclusive, ele é o pai dos touros Panzer (D3924 da MN), que vêm trilhando seus passos, e avô materno dos jovens destaques Raí da MN (D8484 MN). A CRV Lagoa agradece a confiança e a parceria com a Fazenda Mundo Novo”, comenta Caio Tristão, gerente de produto Corte Zebu.
Fonte CRV Lagoa