As erosões costumam ser naturais, mas alguns tipos são agravados pela ação do homem. Veja quais são e como ajudar a evitá-los.
A erosão é um processo natural que envolve o desgaste do solo do planeta, deslocando a terra de um lugar para o outro. Ao longo do tempo, isso leva à modificação da paisagem e pode causar grandes prejuízos ao meio ambiente.
A erosão pode ocorrer naturalmente, por ação de agentes como o sol, chuva e ventos. Contudo, processos humanos podem acentuar a erosão, como desmatamento, queimadas, monocultivos, entre outros.
Tipos de erosão
As erosões costumam ser naturais, mas alguns tipos são agravados pela ação do homem. Veja algumas situações em que o fenômeno pode ocorrer.
1- Erosão pluvial: ocorre pelo efeito da ação das chuvas, que desgastam a superfície e transportam sedimentos. Esse processo se intensifica em regiões tropicais e equatoriais, onde as precipitações são mais intensas.
2- Erosão fluvial: ocorre pela ação das águas dos rios sobre a superfície das encostas. É um tipo de erosão que é agravado pela retirada das matas ciliares, que são justamente as que se alojam nas margens dos rios.
3- Erosão eólica: acontece como consequência da ação dos ventos, que acabam por transportar sedimentos, o que causa a degradação rochosa.
4- Erosão antrópica: dá-se esse nome à erosão causada diretamente pelo homem por meio de processos que a aceleram, como desmatamento de florestas, alterações de biomas e modificações do solo em geral.
As consequências para o solo
As erosões podem causar muitos danos ao solo. Podem, por exemplo, transportar sedimentos para a água, provocar a morte da fauna e da flora, tornar as terras menos produtivas e carregar resíduos tóxicos para os rios.
Tem como evitar?
Embora a erosão seja um processo natural, há formas de minimizar seus danos ou até retardá-la. Um exemplo está no uso do sistema de plantio direto, que tem o objetivo de proteger o solo de fatores erosivos.
O reflorestamento também é uma boa estratégia para lidar com essa questão.
Fonte: Agro Estadão
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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