O empoderamento da mulher no agronegócio

Papel da mulher no Agronegócio tem crescido constantemente, mostrando a força que o sexto feminino tem no setor rural.

*Por Aretuza Negri

Não é novidade que as mulheres vêem ocupando posições transformadoras e fundamentais para o desenvolvimento da sociedade.

Questões domésticas deixaram de ser exclusivas e limitantes de potencial, o empedramento traz perspectivas mais positivas na inovação e gestão dos negócios.

Muito além da ruptura dos paradigmas em centros urbanos, as mulheres no campo têm se destacado por sua importância.

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Um estudo da FAO, órgão das Organizações das Nações Unidas (ONU), mostra que de 100 agricultores no Brasil, 13 são mulheres. Este mesmo levantamento traz que o percentual de mulheres responsáveis por atividades agropecuárias na América Latina e Caribe tem crescido nos últimos anos, embora suas terras tendam a ser menores, de menor qualidade e de terem menor acesso ao crédito, à assistência técnica e à capacitação.

Na gestão das propriedades rurais, as mulheres ainda têm pouco espaço, mas vem aumentando gradativamente. Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Marketing Rural & Agronegócio (ABMR&A) mostra que as mulheres já são as responsáveis por 10% das propriedades, ante 3% em 2003 e 7% em 2008.

Atualmente, as mulheres representam 12,7% dos proprietários de terra no Brasil, e em sua maioria escolhem o agronegócio por provir de famílias ligadas ao setor. Entretanto, não é apenas no campo que elas estão dominando. Atualmente, a figura feminina tem importante papel nos estudos e pesquisas, tornando-se ícone no agronegócio.

Com certeza, o agronegócio tem muito a ganhar com a atuação das mulheres, que possuem as mesmas habilidades que podem agregar ao negócio. Ainda há preconceito na área, mas é uma barreira que vem sendo combatida ao longo dos anos.

Mulheres ocupam 30% dos cargos de comando no campo

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