Negócios devem seguir escassos para café no Brasil

O café arábica cai leve em Nova York. O mesmo acontece com o robusta em Londres. Já o dólar abriu com estabilidade frente ao real.

O mercado brasileiro de café deve ter mais um dia de negócios escassos. Isto porque os principais formadores de preços começaram a sexta-feira sem grandes oscilações. O arábica cai leve em Nova York. O mesmo acontece com o robusta em Londres. Já o dólar abriu com estabilidade frente ao real.

Na quinta-feira, o mercado brasileiro de café apresentou preços estáveis. Houve a negociação de alguns lotes no dia, mas sem grandes volumes envolvidos. Segundo a Safras Consultoria, o mercado tem girado conforme necessidade, com compradores buscando café com certificados, mas não alcançando a pedida do vendedor, o que mantém a lentidão nos negócios.

O café arábica bebida boa com 15% de catação ficou em R$ 1.000,00/1.010,00 a saca, estável. No cerrado mineiro, arábica bebida dura com 15% de catação teve preço de R$ 1.005,00/1.015,00 a saca, sem alterações.

O café arábica “rio” tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais, com 20% de catação, teve preço de R$ 890,00/895,00 a saca, inalterado.

O conilon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, ficou em R$ 860,00/870,00 a saca e o 7/8 em R$ 855,00/865,00, estáveis.

Nova York

* A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) tem perda de 0,46% para o contrato maio, cotado a 183,00 centavos de dólar por libra-peso.

* Ontem, os contratos com entrega em maio/2024 fecharam o dia a 183,85 centavos de dólar por libra-peso, alta de 1,20 centavo, ou de 0,6%.

Câmbio

* O dólar comercial opera com perda de 0,03%, a R$ 4,9856.

Indicadores Financeiros

* As principais bolsas da Ásia fecharam em queda, exceto Xangai (+0,54%). Em Tóquio, -0,26%.

* As principais bolsas na Europa operam em alta predominante. Paris, +0,51%; Frankfurt, +0,58%; Londres, +0,10%.

* O petróleo registra cotações em baixa. O WTI para abril cai 0,66% a US$ 80,72 o barril.

Fonte: Agência Safras

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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