
Se no mercado físico brasileiro os preços subiram, na B3, o contrato de fevereiro/21 encerrou o dia com leve alta, fechando o dia em R$ 298,60/@!
Na B3, o contrato de fevereiro/21 encerrou o dia com leve alta. No total foram realizados 1180 negociações, que fecharam o dia em R$ 298,60/@, obtendo um avanço de 0,02% na comparação diária. Já março/21, fechou essa quinta-feira em queda, sendo cotado a R$ 291,95/@, com um ajuste negativo de 0,15% ante a véspera.
No mercado físico, a arroba do boi gordo vem sendo negociada a R$ 300,00 para animais comuns, já o boi destinado à exportação os preços estão variando entre R$ 302,00/@ e R$ 305,00/@ nas praças paulistas. As negociações continuam em ritmo lento, com escassa oferta de animais prontos para abate. Os frigoríficos vem trabalhando no vermelho, e alguns até optaram por férias coletivas.
Milho
O preço do milho no Brasil encerrou a última quinta-feira estável, ficando cotado a R$ 83,00/sc referência Campinas/SP. Com o clima mais estável na maioria das regiões brasileiras, a colheita vem deslanchando, aumentando a disponibilidade do cereal nas praças, interferindo no mercado brasileiro.
Mesmo com venda recorde na última semana, milho em Chicago fecha em queda. Os contratos com vencimento em março/21 ficaram cotados a US$ 5,50/bu, sofrendo um recuo de 0,36% na comparação diária. As movimentações podem ser explicadas devido ao início da entrada de milho brasileiro, e a ausência de novas vendas para a China nos últimos dois dias
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Soja
No Brasil o mercado de soja continua estável. A oleaginosa encerrou o dia cotada a R$ 167,00/sc no Porto de Paranaguá. Os preços nas demais regiões do país também se mantiveram estáveis. A movimentação deve-se ao avanço da colheita do grão, porém a previsão é de chuvas para a próxima semana, podendo alavancar o mercado novamente.
Os contratos futuros de soja negociados na CBOT hoje encerraram o dia na estabilidade. A oleaginosa ficou cotada a US$ 13,72/bu para o vencimento em março/21, obtendo um leve ganho de 0,09%. A ausência de novas vendas para a China acabaram pressionando o mercado. Além disso a colheita brasileira vem ganhando força, contribuindo com o recuo dos preços
Fonte: Agrifatto