De acordo com uma pesquisa feita com norte-americanos, cresce a valorização pela saúde e a busca por uma alimentação melhor como forma de evitar e tratar doenças.
Uma pesquisa publicada no início deste ano pela KPMG sobre as mudanças nos hábitos de consumo intitulada ‘Sinais de fome’, focada no o mercado norte-americano, traz insights que podem ser aplicados à realidade brasileira para nortear a comunicação da carne suína.
O estudo revela que 56% dos entrevistados passaram a dar mais importância a uma alimentação saudável no último ano e 80% acreditam que uma dieta saudável pode aumentar a expectativa de vida e fortalecer seu sistema imunológico. Dados que conversam com as tendências apontadas em pesquisas anteriores que podem ser conferidas aqui.
Também cresceu o entendimento de que um corpo mais saudável combate infecções e doenças de forma mais eficiente. Mais da metade dos consumidores americanos disseram que seu interesse em seguir uma dieta saudável aumentou a partir da pandemia.
Quanto mais jovem o consumidor, maiores foram as mudanças nos hábitos alimentares nesse período. Millenials e Gen Z foram os que mais manifestaram um aumento de preocupação com alimentação saudável no contexto da Covid-19.
Além disso, a maioria dos consumidores aprecia a conexão entre comida e energia e o impacto da nutrição sobre a imunidade e a expectativa de vida. Os mais jovens inclusive acreditam que a comida é um remédio melhor que a medicina tradicional.
Sustentabilidade e custo-benefício
Além disso, a pesquisa aponta que a demanda por alimentos sustentáveis e práticos cresceu, o consumidor está cada vez mais atento ao impacto ambiental das compras de alimentos e busca priorizar produtos que possuem embalagens recicláveis, aquisição de ingredientes sustentáveis, apoio a comunidades que cultivam esses alimentos, metas de redução de desperdício e economia de energia.
Outro fator de impacto na hora da compra é a alta no preço dos alimentos. Cresce a busca por promoções, descontos e a preferência pelo atacado como opção de economia. A troca de produtos e marcas por versões mais baratas também é uma realidade para quem quer economizar.
Dentro desse contexto, atributos como a saudabilidade da carne suína ganham ainda mais importância dentro da comunicação da proteína, pois está conectada aos desejos e prioridades dos consumidores. Rica em proteína, vitaminas, minerais e aminoácidos, como ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, tiamina, riboflavina, niacina, creatina e vitaminas do complexo B, a carne suína está associada a manutenção de uma vida saudável, prevenção e melhora de doenças, agregando mais imunidade, força e bem-estar.
Fonte: Assessoria ABCS
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.