MST promete quebradeira no campo e vai invadir terras

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está se mobilizando para, cruelmente, tentar tirar proveito da pandemia. Veja!

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está se mobilizando para, cruelmente, tentar tirar proveito da pandemia. Uma grande jornada de invasões, assim que terminar essa fase pandêmica do coronavírus. Esse é o plano.

Mais uma vez esse grupo, que causa grande temor no campo, tenta tirar proveito de mais um momento de fragilidade das agropecuárias e empresas do ramo do agronegócio. Agora a mira são áreas de empresas que estão falindo por conta da pandemia do coronavírus. Eles prometem massacre no campo!

Segundo a Folha de S.Paulo, o movimento irá ‘ocupar’ terras pertencentes a empresas falidas. A intenção é se aproveitar da fragilidade dos empresários neste momento de crise econômica.

Como justificativa o MST afirma que irá acontecer uma “quebradeira no campo”, especialmente do setor sucroalcooleiro. O que considera uma enorme oportunidade para invadir.

O MST ainda salientou que está percebendo o “aumento da pobreza no campo”. Sendo assim mais um indício para suas inoportunas invasões de propriedades.

Segundo a Folha, a comparação que o MST faz é com os anos da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), com crise econômica, desemprego na cidade e dificuldades nas zonas rurais.

Terras produtivas são invadidas, carros são queimados e, pasmem, até animais são mortos de forma cruel pelo MST que até hoje está impune!

Vamos aos fatos: “produtor rural que derruba uma árvore para poder produzir alimentos para população é criminalizado e recebe críticas de todos os lados”. Mas, se olharmos para o outro lado, o MST vem invadindo terras, fechando estradas, matando animais e queimando fazendas de forma cruel e, o pior de tudo, ainda saem impunes de tais imprudências.

Recentemente homens do MST quebraram e incendiaram carros de equipes de vigilância após reintegração de posse na Bahia. Três pessoas foram gravemente feridas. Veja o vídeo!

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Lembrando que o presidente Bolsonaro, levantou a bandeira, ainda na sua campanha, contra o MST e disse que iria “criminalizar e tipificar como terrorista” as ações do grupo. No seu primeiro ano de governo, apesar das tentativas, as invasões foram praticamente contidas e evitadas.

Depois que derrotarmos o vírus, vamos derrotar o governo e os patrões, para garantir que esses dias não trabalhados tenham seu salário integral

Stedile afirmou ainda que o pagamento dos salários desses trabalhadores deve ficar a cargo do governo. “É importante que a gente deixe de ir ao trabalho, ir à escola. Depois que passar o pico, esses 20 dias, nós vamos brigar com o governo e com os patrões para ver quem vai pagar nossos salários”, disse o membro do MST.

Ele ressaltou que o governo tem dinheiro para lidar com os prejuízos aos trabalhadores. “O governo já reservou no orçamento de 2020 R$ 400 bilhões para pagamento de juros aos bancos, que são quatro ou cinco. Dinheiro existe. Com esses 400 bilhões nós podemos pagar os salários daqueles operários que não puderam ir para as empresas, podemos revigorar o Bolsa Família e incluir, inclusive, os precarizados que não têm emprego formal, e dar a eles uma Bolsa Família”, sugeriu Stedile.

PS.: A crítica é contra quem pratica essas ações, pois sabemos que existem dentro do MST, pessoas que lutam de forma pacífica e que produzem uma grande quantidade de alimentos dentro da terra que lhes foi dada pelo Governo.

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