Tereza Cristina destacou as projeções da colheita do grão, que deve chegar a 133,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021, conforme levantamento.
A ministra da Agricultura Tereza Cristina confirmou nesta quinta-feira (4/2) expectativas do governo brasileiro sobre uma grande safra de grãos, incluindo soja e milho.
Ao discursar durante um evento que marcou o início da colheita na Bahia, ela disse que os produtores rurais do país devem produzir até 133 milhões de toneladas de soja em 2021, enquanto uma safra de milho pode potencialmente atingir mais de 103 milhões de toneladas.
Tereza Cristina abre Colheita Nacional da Soja e destaca sustentabilidade do “Ouro do Agro”
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, participou nesta quinta-feira (4/2) da Abertura Nacional da Colheita de Soja, realizada no município de Luís Eduardo Magalhães (BA). A participação ocorreu de forma virtual.
Tereza Cristina destacou as projeções da colheita do grão, que deve chegar a 133,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021, conforme levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), além do bom preço pago ao produtor, o que estimula investimentos no setor.
“Temos todos os motivos para acreditar que a soja brasileira precisará continuar sendo produzida nos volumes que estamos produzindo, e a demanda mundial continuará crescendo. Temos uma safra cheia, uma safra que será recorde novamente e com preços muito bons”, disse, acrescentando o papel do país como fornecedor de proteína animal.
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A soja é a principal cultura cultivada no país e representa cerca de 50% da colheita de grãos no Brasil. “O ouro do agro brasileiro vai ser cada vez mais respeitado, mostrando a qualidade e a sustentabilidade que nossos produtores plantam e colhem a soja para nosso consumidor brasileiro, mas também para muitos países que usam e necessitam cada vez mais do ouro brasileiro”.
A ministra também agradeceu o trabalho do produtores, que não pararam na pandemia garantindo abastecimento interno de alimentos e cumprindo os acordos de exportação, e “continuaram acreditando no agro, acreditando no Brasil”. “Por isso, temos hoje esses números invejáveis da safra de grãos do Brasil”.