Presidente-executivo da entidade, Rubens Barbosa, avalia a medida como “muito positiva para a sociedade brasileira”.
As cargas de trigo vindas da Argentina terão o processo de fiscalização nos portos simplificado a partir de dezembro. O anúncio foi feito pelo secretário adjunto de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Allan Rogério de Alvarenga, durante o 31º Congresso Internacional da Indústria do Trigo, nesta quinta-feira, 25, em Foz do Iguaçu (PR).
“A partir de 1º de dezembro deste ano a gente implementa a nível nacional o gerenciamento de risco na importação do trigo argentino em todos os portos. A gente acredita que isso, além de trazer um grande benefício ao próprio Ministério da Agricultura, também traz esse benefício ao setor do trigo”, disse Alvarenga na abertura do evento organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo).
Presidente-executivo da entidade, Rubens Barbosa, avalia a medida como “muito positiva para a sociedade brasileira”, pois torna o processo fácil e menos oneroso. “Isso é um passo muito importante que a Abitrigo propôs ao Ministério da Agricultura para simplificar o processo de exames dos produtos de trigo que chegam nos portos. Começou no porto de Santos e agora está se espalhando por todo o país. Isso simplifica, desburocratiza, reduz os custos para as indústrias que importam trigo”, prosseguiu Barbosa.
O projeto piloto aconteceu nos últimos meses no Porto de Santos e foi avaliado pela coordenação-geral do Vigiagro e pelo Departamento de Sanidade Vegetal, informou o secretário aos jornalistas. Alvarenga ainda ressaltou que o risco é da entrada de pragas, que para o trigo é considerado baixo.
Ele também explicou como devem funcionar as inspeções a partir de dezembro nos portos brasileiros. “Somente 10% [das cargas] é que vão ter o procedimento de fiscalização de rotina e a coleta de amostra, que vai continuar mantendo o nosso equilíbrio e a nossa segurança de sanidade agropecuária no Brasil. […] A gente consegue visualizar tudo que vai chegar e por meio dessa visualização a gente seleciona a carga e a carga que for selecionada vai para inspeção física e coleta de amostra. As outras cargas vão ter o deferimento e podem partir direto para o processamento ou para onde elas forem”, esclareceu Alvarenga.
“A partir de 1º de dezembro deste ano a gente implementa a nível nacional o gerenciamento de risco na importação do trigo argentino em todos os portos. A gente acredita que isso, além de trazer um grande benefício ao próprio Ministério da Agricultura, também traz esse benefício ao setor do trigo”, disse Alvarenga na abertura do evento organizado pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo).
Presidente-executivo da entidade, Rubens Barbosa, avalia a medida como “muito positiva para a sociedade brasileira”, pois torna o processo fácil e menos oneroso. “Isso é um passo muito importante que a Abitrigo propôs ao Ministério da Agricultura para simplificar o processo de exames dos produtos de trigo que chegam nos portos. Começou no porto de Santos e agora está se espalhando por todo o país. Isso simplifica, desburocratiza, reduz os custos para as indústrias que importam trigo”, prosseguiu Barbosa.
O projeto piloto aconteceu nos últimos meses no Porto de Santos e foi avaliado pela coordenação-geral do Vigiagro e pelo Departamento de Sanidade Vegetal, informou o secretário aos jornalistas. Alvarenga ainda ressaltou que o risco é da entrada de pragas, que para o trigo é considerado baixo.
Ele também explicou como devem funcionar as inspeções a partir de dezembro nos portos brasileiros. “Somente 10% [das cargas] é que vão ter o procedimento de fiscalização de rotina e a coleta de amostra, que vai continuar mantendo o nosso equilíbrio e a nossa segurança de sanidade agropecuária no Brasil. […] A gente consegue visualizar tudo que vai chegar e por meio dessa visualização a gente seleciona a carga e a carga que for selecionada vai para inspeção física e coleta de amostra. As outras cargas vão ter o deferimento e podem partir direto para o processamento ou para onde elas forem”, esclareceu Alvarenga.
Fonte: Agro Estadão
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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