A ideia é elevar a produtividade e a renda, trazendo benefícios ao meio ambiente por meio da conservação da biodiversidade e da baixa emissão de carbono.
A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul, anunciou sua entrada na Rede ILPF, associação público-privada que tem como objetivo de acelerar uma ampla adoção das tecnologias de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) por produtores rurais.
A parceria é mais uma das iniciativas do Programa Renove da Minerva Foods, que promove o engajamento de produtores rurais na adoção de práticas sustentáveis no campo como, por exemplo a implementação da ILPF. A ideia é elevar a produtividade e a renda, trazendo benefícios ao meio ambiente por meio da conservação da biodiversidade e da baixa emissão de carbono.
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta é uma das mais importantes práticas do Plano ABC para a mitigação e adaptação das mudanças climáticas, podendo ser feita em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação, beneficiando mutuamente seus componentes para a intensificação sustentável da agricultura brasileira.
A Minerva Foods é a primeira empresa do segmento pecuário a fazer parte da Rede. Além da companhia, atualmente à associação é composta pelas empresas Bradesco, Cocamar, John Deere, Soesp, Suzano, Syngenta e Embrapa.
A gerente executiva do Programa Renove, Gracie Verde Selva, disse em nota que: “Os pilares de capacitação e as parceiras técnicas são pontos fundamentais da nossa estratégia de fornecer os insumos necessários aos produtores rurais, para que possam avançar em sua agenda ESG. Estamos entusiasmados em contribuir com a nossa experiência e ajudar a fomentar ações em prol desse bem comum, que é o agronegócio cada vez mais sustentável”.
A Rede ILPF atua realizando capacitação e diagnósticos regionais de viabilidade para a adoção dos sistemas integrados pelo Brasil. Segundo suas estimativas para a safra 2020/2021, a área ocupada com os sistemas ILPF no País corresponde a 17,4 milhões de hectares, com o objetivo de ampliar essa área para 35 milhões de hectares até 2030. Também está em seu foco a diversificação dos sistemas de produção e aumento da representatividade do componente florestal nesses sistemas.
Fonte: Estadão Conteúdo
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