A saca do milho ensaia estabilidade nos R$ 96,00/sc. Na B3, o vencimento jan/22 pouco se movimentou e ficou valendo R$ 95,84/sc, valorização de 0,05%.
Sinalizando equilíbrio entre compradores e vendedores, a saca do milho em Campinas/SP ensaia estabilidade nos R$ 96,00/sc. Na B3, o vencimento jan/22 pouco se movimentou e ficou valendo R$ 95,84/sc, valorização de 0,05%.
As previsões de chuva em áreas que cultivam milho na América do Sul juntamente com o movimento de realização de lucros trouxeram desvalorização para os futuros do cereal na CBOT. O vencimento mar/22 ficou cotado a US$ 5,88/bu, queda de 1,92%.
Boi Gordo
O mercado físico do boi gordo caminha sem grandes novidades. O escoamento lento da carne bovina no mercado interno prevalece, e com isso, os frigoríficos não tem grande interesse em acelerar as compras. O que sustenta o preço em patamares próximos aos R$ 335,00/@ em São Paulo, é a restrita oferta de animais.
Na B3, o contrato futuro do boi gordo com vencimento para jan/22, encerrou o dia cotado a R$ 336,90/@, 0,24% de queda em relação a quarta-feira.
No mercado atacadista de carne bovina, como a oferta apresenta-se equilibrada à demanda, a cotação da carcaça casada bovina se manteve estável em R$ 20,50/kg.
Entretanto, o atacado e varejo diminuem o volume de aquisição de mercadorias e voltam a atenção para a segunda quinzena do mês de jan/22, momento sazonal em que o baixo poder de compra do consumidor prevalece e pode impactar ainda mais as vendas (que já estão fracas).
- Produtividade dos canaviais no Centro-Sul cai 20% em outubro
- Conheça as maiores fazendas de cada estado brasileiro
- Boi gordo em alta e preço pode testar R$ 400/@, dizem pecuaristas
- Fertilizante derivado do tratamento de esgoto aumenta produção de leite em mais de 30%
- Sérgio Reis deixa lado ‘fazendeiro’ ao descobrir mina de ouro
Soja
O suporte da demanda limita o movimento de forte queda da CBOT, com isso a soja recua no mercado físico brasileiro sendo negociada no patamar de R$ 177,00/sc, em Paranaguá/PR.
A previsão de retorno das chuvas regiões produtoras da oleaginosa na América do Sul juntamente com o movimento de correção em Chicago fez os contratos futuros encerrarem a quinta-feira em queda. O vencimento jan/22 recuou 1,87% e fechando o dia em US$ 13,65/sc.
Fonte: Agrifatto