Na B3, os preços futuros passaram por valorização na sexta-feira, o vencimento jan/22 ficou cotado a R$ 86,09, alta de 1,18%, apontou a Agrifatto.
Com pouca força da demanda doméstica o mercado segue se orientando pela exportação ao mesmo tempo que a quantidade de milho ofertado recua, mantendo os preços em Campinas/SP em R$ 83,00/sc. Na B3, os preços futuros passaram por valorização na sexta-feira, o vencimento jan/22 ficou cotado a R$ 86,09, alta de 1,18%.
O enfraquecimento do petróleo influenciou os futuros do cereal na CBOT, pois a competitividade relativa com o etanol (que nos EUA é feito principalmente a partir do milho) diminui. O vencimento mar/22 recuou 0,39% e ficou valendo US$ 5,77/bu.
Boi gordo
A oferta continua escassa no mercado físico do boi gordo, o que mantém as escalas de abate encurtadas. Essa retração no volume de animais prontos para o abate foi refletida em mais uma semana de alta, com os negócios a R$ 320,00/@ se tornando cada vez mais comuns na praça paulista.
Na B3, o contrato futuro de boi gordo com vencimento para nov/21 encerrou a sexta-feira em valorização, cotado em R$ 317,15/@, com alta de 1,00% no comparativo diário.
O mercado atacadista de carne bovina segue firme e vai fechando mais uma sexta-feira com alta no comparativo semanal, a carcaça casada bovina encerrou a semana cotada à R$ 19,50/kg. De modo geral, a escassez de carne/boi gordo é o que promove a alta da carcaça casada no atacado, no entanto, o desafio agora é imprimir um alta além dos R$ 20,00/kg, já que a demanda interna se mostra mais reticente em aceitar valores maiores, romper esse patamar só com mercado interno será abrir espaço para mais altas do boi gordo.
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Soja
Influenciada pela moeda norte-americana, que fechou a semana em alta, a soja avança no mercado físico brasileiro, no Porto de Paranaguá/PR, a oleaginosa é comercializada na média dos R$ 168,00/sc.
Com os derivados de soja passando por recuo em Chicago, os futuros da oleaginosa encerraram a semana com leve queda. O vencimento jan/22 ficou valendo 12,63/bu, recuo de 0,16%.
Fonte: Agrifatto