Segundo o analista da Consultoria Safras, consumidores e produtores ainda avaliam a melhor estratégia de negociação no curto prazo.
O mercado brasileiro de milho encerrou a semana sem apresentar grandes novidades. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a lentidão foi dominante no decorrer desta sexta-feira, 6.
“Tanto consumidores quanto produtores estiveram retraídos, avaliando as melhores estratégias a serem adotadas no curto prazo. A movimentação do dólar e o risco climático seguem como fatores preponderantes para a decisão de venda do produtor”, comenta. Houve acomodação dos preços em algumas regiões, com destaque para São Paulo.
No Porto de Santos, o preço da saca de milho ficou em R$ 75/80. No Porto de Paranaguá (PR), a cotação chegou a R$ 74/80 a saca.
- ‘Não queremos briga nem com Venezuela nem com EUA’, diz Lula a Trump
- Governo libera R$ 200 milhões para financiar energia solar em residências
- Café: safra 25/26 de arábica do Brasil deve ditar preços em 2025
- Superávit da balança comercial na 3º semana de janeiro é de US$ 1,356 bilhão
- Com CD em Vilhena, Bravo espera reduzir prazo de entrega em 70%
No Paraná, o valor pago foi de R$ 78/80 a saca em Cascavel. Em São Paulo, o preço foi de R$ 80/82,50 na Mogiana. Em Campinas CIF, a cotação ficou em R$ 82/83 a saca.
No Rio Grande do Sul, a saca foi negociada a R$ 84/87 em Erechim. Em Minas Gerais, o valor pago foi de R$ 75/76 a saca em Uberlândia. Em Goiás, o preço esteve em R$ 72,50 – R$ 75 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, os valores chegaram a R$ 76/78 a saca em Rondonópolis.
Fonte: Agência Safras