
O preço físico rompeu a barreira dos R$ 53,00/sc, e na B3, as negociações que começaram o dia em queda seguindo o dólar, encerraram em alta.
O mercado brasileiro de milho teve um começo de semana de preços firmes mais uma vez no Brasil. Segundo o consultor de Safras & Mercado, Paulo Molinari, a procura nos portos para exportação segue forte e a preços altos. Assim, o mercado interno segue competindo com o exportador, garantindo suporte às cotações.
No Porto de Santos, o preço ficou em R$ 55/56 a saca. No Porto de Paranaguá (PR), preço em R$ 55/56 a saca. No Paraná, a cotação ficou em R$ 49/50 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 52/53 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 55/56 a saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 54,50/56 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 49,50/50,50 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 45 – R$ 46 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 44/47 a saca em Rondonópolis.
Segundo Agrifatto
A semana começou com mais ofertas de cereal surgindo no MS e no PR segurando levemente a forte alta que vinha sendo registradas nesses estados, no entanto, o mercado físico de milho brasileiro ainda segue pressionado nesta semana que se inicia pela pouca necessidade dos agricultores em negociar.
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Em São Paulo, o preço físico rompeu a barreira dos R$ 53,00/sc, e na B3, as negociações que começaram o dia em queda seguindo o dólar, encerraram em alta de 0,47% para o vencimento setembro/20, ficando cotado à R$ 55,03/sc.
Agora sim, começaram de fato as exportações de milho brasileiro. Somente nos cinco primeiros dias úteis de agosto/20 já foram embarcadas 2,04 milhões de toneladas, quase metade do que foi embarcado durante todo o mês de julho/20. A média diária ficou em 408,48 mil toneladas, 23% a mais do que fora registrado em agosto/19.
Fonte: Agência Safras e Agrifatto