
De acordo com o Cepea, o preço pago pelo animal subiu 9,1% na semana de 10 a 17 de novembro na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba).
São Paulo, 19 – As vendas de carne suína no mercado doméstico estão mais aquecidas nesta segunda quinzena do mês, depois de terem iniciado novembro fracas. É o que aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em relatório. “Diante dessa melhora nas vendas finais, os preços do animal vivo e da carne estão em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.”
De acordo com o Cepea, o preço pago pelo animal subiu 9,1% na semana de 10 a 17 de novembro na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba). Agora o quilo é negociado a R$ 7,06.
O mercado independente de suínos vivos teve um aquecimento causado pelo aumento no consumo da proteína em São Paulo e Minas Gerais, onde a produção local é insuficiente para atender à demanda.
Já no atacado da Grande São Paulo, a carcaça suína era vendida ontem a R$ 10,20 o quilo, 7,1% a mais do que no dia 10 de novembro.
- Vaca é a grande campeã da raça Holandesa após impressionar jurados
- Efeitos do calor no rebanho bovino vão além do desconforto e podem incluir redução no ganho de peso
- Conheça os alimentos mais adulterados no Brasil
- Você sabe o que é ‘leitura de cocho’? Prática que ajuda a aumentar a eficiência produtiva de bovinos de corte terminados em confinamento
- Whitebred Shorthorn: raça une rusticidade e produção de carne de qualidade
“No mercado de cortes, os repasses foram menores, já que o fragilizado poder de compra da população e a competitividade frente às carnes substitutas limitaram os reajustes positivos na ponta final”, comentou o Cepea.
Na média paulista, a costela se valorizou 5% no mesmo período, negociada a R$ 15,20 o quilo na quarta-feira.
Fonte: Estadão Conteúdo