Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, em São Paulo, a faixa de R$ 300 por arroba ainda é o teto dos preços para animais padrão China.
No mercado físico todas as praças acompanhadas mantiveram suas cotações estáveis, em São Paulo o boi comum continuou valendo R$ 280,00/@, e o “boi China”, R$ 300,00/@, com escalas um pouco mais alongadas na média de nove dias. Na B3, o contrato com vencimento para fev/23 fechou o dia em R$ 301,05/@, uma ligeira valorização de 0,02%.
Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, em São Paulo, a faixa de R$ 300 reais por arroba ainda é o teto dos preços para animais padrão China, faltando elementos que justifiquem movimentos mais robustos de alta no curto prazo.
O Centro-Sul do país, as escalas de abate estão encurtadas.
O feriado de carnaval será um fator que tende a deixar o mercado menos fluído.
É possível que os frigoríficos atuem de maneira mais contundente na volta das negociações.
Já na Região Norte as escalas são mais confortáveis e os preços encontram menor propensão a reajustes.
Mesmo assim, a pressão de queda diminuiu sensivelmente.
Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 297.
Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 271.
Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 247.
Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 275 para a arroba do boi gordo.
Preços do boi no atacado
O mercado atacadista apresentou preços estáveis para a carne bovina.
Segundo Iglesias, o ambiente de negócios sugere por menor espaço para alta dos preços durante a segunda quinzena do mês, período que conta com menor apelo ao consumo.
- Você sabe por que os humanos começaram a beber leite de vaca?
- CerealCred: nova solução de crédito para associados da Acebra em parceria com a Farmtech
- Prestes a realizar o maior leilão da história do Quarto de Milha, Monte Sião Haras adquire totalidade da égua mais cara do Brasil
- Região do Cerrado Mineiro avança no mercado global com leilão virtual
- Mudanças climáticas redesenham a agricultura brasileira
Além disso, a situação das proteínas concorrentes ainda aponta para maior competitividade delas em relação a carne bovina, em especial a carne de frango, contando com preços mais atrativos neste primeiro bimestre, disse ele.
- O quarto traseiro seguiu no patamar de R$ 21,00 por quilo.
- O quarto dianteiro ainda foi precificado a R$ 15,70 por quilo.
- A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 15,45, por quilo.
- O quarto traseiro foi precificado a R$ 20,90 por quilo, alta de R$ 0,40.
- O quarto dianteiro foi cotado a R$ 15,70 por quilo, alta de R$ 0,20.
- A ponta de agulha ficou no patamar de R$ 15,45, alta de R$ 0,30.
Fonte: Agência Safras
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.