A Brachiaria híbrida cv. Mulato II é comercializada com pureza mínima de 95% e têm nova tecnologia de tratamento; híbrido possui alta qualidade da forragem permitindo excelente produtividade animal
Em recente pesquisa realizada pelo Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO – ITC, a Brachiaria híbrida cv. Mulato II atingiu 4 @/ha a mais de produtividade animal em comparação ao cultivar concorrente, além de destaque no sistema de Integração Lavoura-Pecuária, o Mulato II apresenta melhores resultados quando comparado ao cultivar híbrido Mavuno, de acordo com resultados obtidos em um ensaio publicado no Anuário de Agricultura 1ª safra – 2020/2021.
Nos dados obtidos, os pesquisadores evidenciaram que, em relação as áreas do cultivar concorrente ao da Barenbrug, o Mulato II obteve: cerca de 111% a mais em residual de palhada, 55% a mais em residual de raiz no solo, e a densidade de touceiras foi em média 21% maior. Esses valores contribuem para maior capacidade de rebrota, maior produção de raízes, melhor cobertura do solo e maior capacidade de competir com plantas invasoras.
“É um investimento que, às vezes, pode assustar o pecuarista pelo valor, mas é um investimento que retorna em um piscar de olhos. A gente está muito satisfeito. A tendência é essa: as áreas que formos reformar para plantar uma nova variedade de forrageira, com certeza, vamos utilizar esses materiais híbridos mais produtivos. É um gado que você coloca mais rápido, é uma rebrota e um ganho de peso mais rápido, é uma capacidade de suporte maior. você ganha uma fazenda na mesma área”, comemorou o pecuarista Fernando Ferri da Fazenda Coxilha Grande.
Localizada no município Peixe-Boi, no Pará, a Fazenda Coxilha Grande tem como atividade principal a recria e engorda de novilhas. A estratégia adotada pelos proprietários para aumentar a produtividade animal é a utilização de sementes de Brachiaria geneticamente desenvolvidas com elevada capacidade produtiva. “Semente forrageira de qualidade é o sucesso do nosso negócio agropecuário”, destaca Fernando. “Os cultivares são, sem dúvida, o fator de melhora da nossa fazenda. É a área que seca mais tarde do que as variedades comuns, tem uma rebrota muito mais rápida, uma capacidade de suporte absurdamente maior do que um brachiarão”, conta Ferri, que utiliza a Brachiaria híbrida cv. Mulato II e o cultivar Sabiá no sistema adotado na fazenda.
A Brachiaria híbrida cv. Mulato II é a braquiária híbrida pioneira no mercado nacional. Este híbrido possui alta qualidade da forragem, elevada capacidade de perfilhamento e permite excelente produtividade animal. A iniciativa marca o início de uma série de ações voltadas à oferta exclusiva de híbridos e tecnologias no mercado de forrageiras.
O cultivar Mulato II é comercializado com pureza mínima de 95%, e com novo tratamento que recebe a marca Yellow Jacket®. Além de fungicida, o tratamento inclui inseticidas de amplo espectro, nutrientes e bioestimulantes que proporcionam maior proteção e velocidade de estabelecimento das plantas no pasto.
O potencial produtivo, qualidade da forragem e conversão animal da Brachiaria híbrida cv. Mulato II foram atestados por diversos trabalhos científicos. Com a correta condição de fertilidade e manejo, este híbrido pode ajudar a transformar o resultado da sua fazenda.
Veja alguns diferenciais do Mulato II:
- Excelente resposta à alta fertilidade;
- Alto teor de proteína bruta;
- Elevada capacidade de perfilhamento;
- Excelente produtividade animal;
- Alta qualidade da forragem;
- Na média de dois anos de avaliação, entregou 28% mais produtividade animal em comparação com a forrageira mais popular do mercado brasileiro (Marandu).*
- Em sistemas de produção de leite, o Mulato II promoveu uma produção diária de leite 7% maior e com qualidade superior ao Marandu.*
Para a pecuária de corte, na média de seis ensaios conduzidos em quatro estados, Mulato II rendeu uma produtividade média¹ 28% maior que Marandu, em @/ha/ano.*
Agropecuarista atinge ótimos resultados com Brachiaria híbrida na Integração com a Soja
Veja a história de sucesso da produtora Rowena Petroll, diretora administrativa da Fazenda Rio Grande, propriedade do Grupo Agropel Agropecuária Petroll. Atualmente, Rowena é produtora e irrigante, de soja, sorgo, milho semente, cana, feijão e gado de corte. Conhecida na região por ser pioneira na implementação de soluções tecnológicas, Rowena revela os seus segredos produtivos no sistema Integração Lavoura Pecuária.
“Com a Integração Lavoura Pecuária, começamos a cultivar soja e avançamos com o cultivo nas áreas de pastagem. Em três anos de tentativas e acertos, ajustamos a tecnologia do plantio da semente de capim sobre a soja e ficamos encantados com os resultados e benefícios que a tecnologia trouxe para a lavoura de soja e, principalmente pela lotação de gado que tivemos em uma área que antigamente era só agrícola”, conta Rowena, durante o bate-papo com a Barenbrug.