Ministério da Agricultura confirmou a liberação de 24 plantas industriais, que vão embarcar produtos como leite em pó e queijo. Veja a nota!
Anunciada nesta terça-feira (23/7), em nota oficial, pela Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a abertura da China para produtos lácteos do Brasil deve ajudar a estabilizar o mercado brasileiro.
A avaliação é do presidente do Sindicato das Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra.
“É um gigante que se abre para nós, mas precisamos entender que, para aproveitar essa oportunidade, precisamos ser competitivos. Ou somos eficientes ou estamos fora do mercado internacional”, disse Guerra, em nota divulgada pela entidade. Atualmente, o Rio Grande do Sul tem sete indústrias aptas a exportar para a China.
A entrada de produtos como queijo e leite em pó no mercado chinês será possível a partir da habilitação de 24 plantas exportadoras.
De acordo com o Ministério da Agricultura, era a medida que faltava para o início dos embarques, já que a certificação de exportação estava aprovado desde 2007.
O pedido para a liberação das unidades industriais tinha sido feito no início do ano.
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Também no comunicado oficial do Sindilat, Darlan Palharini, secretário-executivo da entidade que representa os laticínios gaúchos, defendeu a realização de leilões oficiais para subsidiar o frete de exportação de lácteos para o mercado chinês.
“Colocaria o leite brasileiro em uma condição mais favorável de enfrentamento do mercado internacional e harmonizaria o mercado interno”, disse.
Fonte: Globo Rural