Segundo os dados divulgados, a média de produção passou de 40 para 66 sacas por hectare. Com antecipação na colheita, pretende colher 3 safras por ano!
A irrigação se tornou um insumo essencial no manejo de diversas culturas e, quando bem estruturada, garante retorno rápido e significativo ao produtor. Comprovando essa afirmativa, em fevereiro de 2021, duas semanas antes do previsto, o agricultor Antonio Luís Revolta já estava colhendo a produção de soja em sua propriedade, na região de Barretos, SP, com aumento de 65% na produtividade em relação às safras anteriores.
Tal ganho tem explicação: água em abundância. O produtor, que é cooperado da Coopercitrus, contou com o suporte técnico da cooperativa para elaborar um projeto de irrigação e adquirir um sistema por pivô central.
Segundo Revolta, o pivô já era um desejo antigo. Há 4 décadas cultivando grãos em uma propriedade de 260 hectares, o produtor viu sua produtividade cair por conta das secas registradas nos últimos dois anos, e tomou a decisão de investir em um sistema de irrigação robusto para recuperar os resultados. Pesquisando sobre a solução mais viável para a sua propriedade, ele encontrou na Coopercitrus o suporte completo, desde o planejamento, o fornecimento dos equipamentos e das tecnologias, a instalação, até os serviços de manutenção.
Instalado em setembro, o pivô da marca Valley já foi colocado à prova em outubro, no início da safra de soja. Foram feitas 4 irrigações, suficientes para acelerar a produção. Enquanto efetuava a colheita, o operador de máquinas e braço direito do cooperado, Bruno Garcia, analisava o resultado da produção, com a lavoura mais uniforme, vigorosa e com grãos mais cheios. “Antes da irrigação, a gente colhia cerca de 40 sacas por hectare. Agora, nossa média de produtividade está em 66 sacas. Além disso, vamos ter tempo de fazer uma safra de milho logo depois da colheita, antes do vazio sanitário”, comenta Bruno, já planejando uma terceira safra no ano.
Água e tecnologia
Para melhorar ainda mais a eficiência e os resultados da produção, o pivô agrega o que há de mais inovador no mercado. “Todas as torres do pivô se movimentam juntas, o que evita impactos entre elas e reduz custos com manutenção. O sistema conta com um sensor meteorológico que capta os dados do clima, como temperatura, chuva e umidade relativa do ar, possibilitando um manejo mais correto da irrigação, com aplicação da água na quantidade adequada, com informações meteorológicas do próprio local. O equipamento permite fazer fertirrigação e quimigação, com a aplicação dos fertilizantes e defensivos em conjunto com a água”, enumera o gerente do departamento de irrigação da Coopercitrus, Rubens Mendes.
O projeto conta com sistema de telemetria, que permite ao produtor monitorar o pivô remotamente pelo no celular ou computador, sem a necessidade de caminhar pelo campo todos os dias. “Isso dá autonomia não só para ligar e desligar, mas para programar os horários de irrigação, verificar o funcionamento e a qualidade da aspersão”, pontua o gerente de irrigação da cooperativa.
O produtor aprova: “É uma segurança a mais na agricultura. Agora a gente controla mais o plantio. Hoje faz 16 dias que não chove e, com o pivô, conseguimos dar continuidade ao plantio e colher antecipado”, analisa.
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Com suporte técnico desde o planejamento, o fornecimento dos equipamentos e das tecnologias, instalação, até os serviços de manutenção, a Coopercitrus se coloca ao lado do produtor rural, oferecendo a solução que ele precisa, do começo ao fim da safra.
Tudo isso, com a concessão das principais marcas de irrigação: Valley, especialista em irrigação de pivô central, e da Netafim, atual líder mundial em irrigação localizada. Em 2020, a Coopercitrus foi reconhecida como a maior revenda Netafim e Valley do Brasil, além de crescimento nos demais segmentos relacionados.
Fonte: Coopercitrus