Indonésia: Mais um mercado abre as portas para a carne brasileira

Indonésia anuncia abertura de mercado, a negociação foi comandada pela ministra Tereza Cristina, que esteve no país asiático em maio.

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciou nesta quarta-feira (28) a abertura do mercado de carnes brasileiras para a Indonésia. Segundo a ministra, serão 10 plantas habilitadas para a exportação de pelo menos 25 mil toneladas de carne bovina.

“Hoje recebemos a boa notícia dessa conquista. Dez plantas frigoríficas brasileiras estarão prontas para essa exportação. Isso é bom para o nosso PIB, é bom para o nosso produtor rural, que tenha mais gente comprando carne para exportar, é bom para os nossos frigoríficos que podem continuar gerando emprego”, comemorou a ministra.

Em maio, a ministra esteve reunida com o ministro da Agricultura da Indonésia, Amran Sulaiman, para discutir a abertura do mercado de carnes brasileiras para o país asiático.

Durante o encontro, a ministra destacou que o Brasil tem condições de suprir a demanda por proteína animal dos indonésios, principalmente de carne bovina, sendo um fornecedor alternativo e com preços mais baratos em relação à carne da Austrália, de onde vem a maior parte da carne consumida no país.

Indonésia vai erguer nova capital para substituir Jacarta

Jacarta está prestes a se tornar uma ex-capital. O governo da Indonésia começará a construir sua nova capital no final de 2020, na parte oriental da ilha de Bornéu, para fugir do congestionamento, da superpopulação e do risco de Jacarta afundar. A aposta é que uma nova capital para o país do Sudeste asiático melhorará a distribuição de renda entre seus 267 milhões de cidadãos – e aliviará a pressão sobre Jacarta, cidade com 10 milhões de habitantes que é o centro comercial e político da Indonésia por séculos.

A nova capital fica cerca de 1,4 mil quilômetros ao Nordeste de Jacarta, está geograficamente no meio da Indonésia e é protegida de terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas que ocorrem em outras ilhas. A construção terá início em 2020, e os escritórios do governo começarão a se mudar em 2024, junto com cerca de 1,5 milhão de empregados.

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