Indicadores do café sobem na quinzena; exportação é recorde

Considerando-se as variedades arábica e robusta, aproximadamente 60% do volume esperado para a safra 2024/25 já foi colhido.

O Indicador CEPEA/ESALQ do café robusta do tipo 6, peneira 13 acima, subiu 4,2% na primeira quinzena de julho, renovando, no dia 12, o recorde real da série do Cepea, iniciada em novembro de 2001 (valores deflacionados pelo IGP-DI de junho/24), ao fechar a R$ 1.292,34/saca de 60 kg.

Para o arábica, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, acumula alta de 5,3% (ou de 72,24 Reais/sc) na parcial de julho.

Dessalinização: urgência para o agro brasileiro?

Segundo pesquisadores do Cepea, mesmo com as chuvas da semana passada limitando a colheita de café no Norte do Paraná e em parte do estado de São Paulo, os trabalhos de campo seguem em ritmo acelerado no Brasil.

Levantamento do Cepea mostra que, considerando-se as variedades arábica e robusta, aproximadamente 60% do volume esperado para a safra 2024/25 já foi colhido.

Quanto às exportações brasileiras de café, no ano-safra 2023/24 (de julho/23 a junho/24), foi batido recorde de 47,3 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 32,7% frente às 35,63 milhões de sacas embarcadas na temporada anterior – dados Cecafé.

Fonte: Cepea

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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