Nunca houve uma mobilização como se viu do setor agrícola em prol de um candidato. A primeira reação dos líderes agrícolas é de derrota e desesperança. Mas o agro terá muita força, sobretudo se forem unidos. Hoje há uma desesperança enorme. O Agro passará por turbulências, mas tem no legislativo muita força, a bancada ruralista nunca foi tão grande para questões que tenham a ver com meio ambiente e com regularização fiduciária. Imediatamente, o dólar será favorável às exportações e desfavorável aos custos imediatos de insumos dolarizados. Tudo que estava tramitando tenderá a ficar mais lento. Os funcionários públicos vão ficar com receio de assumir responsabilidade frente à eminente mudança de governo. Durante a transição, não haverá tomada de decisões importantes, na prática o atual governo terminou ontem. Na sequência, o governo será “verde por fora”. Em última análise, eles defenderão mais do que nunca o mundo orgânico, será complicado o registro de novas moléculas, modernização em defensivos, mas, se o Agro estiver unido, presente em Brasília fazendo com que as pautas andem e fazendo pressão poderá seguir crescendo. Para crescer vai precisar de Feijão, então bora.
Fonte: Ibrafe
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