Evento está marcado para o dia 29 de março, em formato híbrido – presencialmente, em Brasília (DF), para convidados, e transmitido virtualmente, de forma gratuita, pelo site oficial.
O agronegócio brasileiro é fundamental para o mundo. Somos, além de pilar da economia brasileira, os responsáveis por garantir a segurança alimentar mundial, tudo isso, considerando e respeitando uma necessária variável: a sustentabilidade. Para fazer jus à essa posição, o país precisa se manter competitivo, com uma produção eficiente e contínua, capaz de atender as demandas mundiais por alimentos, fibras e bioenergia. Nesse sentido, compreender os desafios jurídicos e regulatórios dos Sistemas Agroindustriais (SAGs) torna-se vital para sustentar o desenvolvimento do setor.
Assim, o Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA) promoverá a 3ª edição do Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio (CBDA), com o objetivo de levar um olhar mais amplo sobre o agro e suas relações com os mercados globais, a fim de trazer reflexões sobre quatro grandes temas que assumem posição vital ao setor: Defensivos Agrícolas, Investimento Estrangeiro, Regularização e Compliance Ambiental e Mercado de Carbono para as Cadeias Agroindustriais.
O evento está marcado para o dia 29 de março, em formato híbrido – presencialmente, em Brasília (DF), para convidados, e transmitido virtualmente, de forma gratuita, pelo site oficial. A programação está sendo elaborada e contará com a presença de importantes especialistas nas áreas do direito, agronegócio e economia, da iniciativa privada e do setor público.
A definição dos painéis será feita pelo Conselho Curador do CBDA, formado por profissionais com amplo reconhecimento e experiência no mercado. São eles: Ana Frazão; Erica Barbagalo; Francisco Satiro; Gianfranco Cinelli; Luciano Benetti Timm; Luiz Carlos Corrêa Carvalho; Marcos Jank; Renato Buranello; e Roberto Rodrigues.
A 2ª edição do Congresso Brasileiro do Agronegócio foi promovida virtualmente em abril deste ano e conta com mais de nove mil visualizações. O público foi formado por presidentes, diretores e gerentes de empresas do agronegócio, gestores de escritórios de advocacia, autoridades e acadêmicos.
Fonte: Ascom
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