Com mais de 30 anos de história fazendo a seleção da genética, o grupo agropecuário Brangus Santo André garante a qualidade da raça Brangus!
A história do grupo agropecuário Brangus Santo André se iniciou nos anos 90, há mais de 30 anos, sempre selecionando o melhor da genética Brangus nacionalmente e internacionalmente. Isto se prova constatando que, o seu plantel de inicio foi formado pela importação de 5 vacas Brangus campeãs do Texas, Estados Unidos. Posteriormente, se adequando ao mercado regional e nacional, adquiriu mais exemplares com criatórios de renome da raça, sempre se atualizando e prezando por animais com bom temperamento, precoces e adaptados.
Se localizando geograficamente em Reginópolis, a 40km de Bauru, as fazendas do grupo se especializaram em vender gado de corte destinados a açougues de carne premium e genética, ofertada por meio de touros e matrizes comprovadas.
A fazenda na atualidade passa por um momento de reorganização, sempre se adaptando as demandas do mercado, principalmente no âmbito tecnológico e sustentável. A fazenda possui a seringa como atividade secundária, além de destinar espaços reservados para a readequação contínua do solo por meio de plantios sazonais de melancia.
Nestes 30 anos, o nosso grande desafio foi aliar a rusticidade do zebuíno, que para formar o Brangus usamos base Brahman, com a precocidade e temperamento do taurino, angus. Os resultados não mentem, o trabalho foi reconhecido detendo fieis clientes na atualidade, tanto no gado comercial quanto no gado 38 (puro).
O criatório preza pela transparência nos negócios, como comprova o gerente do grupo, Donizete Paiva, “Confiamos e asseguramos o desempenho de nossos animais, no pós compra, em até 120 dias para características como reprodução e doenças preexistentes, por meio de contrato. Fazemos isso confortáveis, pois sabemos da nossa qualidade”, pondera.
De acordo com o diretor comercial da marca, Luca Barbanti, “O agro na pandemia teve grande importância e destaque, mais uma vez comprovando a representatividade do PIB nacional. A pecuária, vem na mesma direção, se mostrando uma atividade lucrativa e extremamente prazerosa. Na fazenda, tivemos procura antecipada por touros e matrizes, sem contar o gado de corte. Na minha visão a tendência em longo prazo da pecuária nacional é se expandir cada vez mais, após os balanços e resultados de 2020, com grande volume de exportações e consequentemente inúmeros novos criatórios, deixando a atividade no foco de investidores no mercado interno”.
O mercado de 2021, se mostra mais aquecido que o de 2020. Isso se confirma com os recordes históricos nos preços desde boi gordo a bezerros. O boi gordo ultrapassou os R$300,00 na nossa propriedade, e o bezerro ultrapassando R$17,00 por KG, cenário impensável a 2 anos atrás, considera Luca Barbanti.
- Como o Biochar está ajudando a NetZero a alcançar metas climáticas ambiciosas
- STJ decide: recuperação ambiental pode afastar indenização por dano – entenda como isso impacta o produtor rural
- Sebrae Minas vai conectar cafeicultores ao mercado e a tendências de inovação e sustentabilidade durante a SIC
- Soja em Chicago tem manhã estável; leia a análise completa
- Nespresso reforça seu compromisso com a cafeicultura regenerativa na SIC 2024
A procura em alta, impulsionada pelas altas exportações e pela cotação do dólar, não nega, 2021 será um ano promissor para os produtores rurais. Entretanto na contramão o preço dos insumos não param de subir.
“É necessário que haja um controle contábil eficiente, desde o preço do sal mineral até o custo operacional mensal por animal. Assim, assegurando o bom desempenho financeiro da propriedade, porque no final do dia, os números não mentem”, brinca Donizete Paiva.
Clique aqui e confira o Instagram do Grupo!