Governo do Tocantins discute a implantação do sistema de rastreabilidade bovina

Ação faz parte do Plano Estratégico Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Discussão sobre a implantação do sistema de rastreabilidade bovina foi aberta.

O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seagro) iniciou um grupo de trabalho para discutir a implantação do sistema de rastreabilidade bovina no Estado. Esta ação faz parte do Plano Estratégico Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Segundo o diretor de defesa, inspeção e sanidade animal da Adapec, Márcio Rezende, o Plano Estratégico possui quatro etapas com início em 2025 e segue até 2032, quando deverá concluir o processo de rastreabilidade dos bovinos no país.

“No Tocantins já iniciamos esta discussão com a criação de um grupo de trabalho formado incialmente pela Adapec e a Seagro, que envolverá todas as partes interessadas nesta temática, como: produtores rurais, indústrias de beneficiamento de carne, leilões e toda a cadeia produtiva da pecuária bovina na implantação do sistema de rastreabilidade bovina, conforme o Plano Estratégico do Mapa”, ressaltou Márcio Rezende.

Visando aprofundar o debate, o grupo de trabalho do Tocantins vem mantendo reuniões e trocando informações com órgãos de defesa de Goiás, Mato Grosso e Rondônia, a fim de conhecer as estratégias adotadas por aqueles estados para desenvolver um Plano Estadual eficiente que responda as necessidades do setor produtivo da pecuária.

Vantagens do sistema

• Controle Sanitário Eficiente: permite a rápida identificação e isolamento de animais doentes, melhorando a resposta a surtos e facilitando o manejo sanitário;
• Qualidade e Segurança Alimentar: garante que a origem e o histórico dos animais possam ser rastreados de forma precisa, aumentando a confiança dos consumidores e atendendo aos padrões internacionais de segurança alimentar;
• Acesso a Mercados Internacionais: facilita a conformidade com as exigências de mercados estrangeiros, que frequentemente demandam um nível elevado de rastreabilidade e segurança alimentar;
• Gestão e Planejamento: otimiza a gestão das propriedades rurais ao proporcionar dados mais precisos para decisões sobre manejo, reprodução e nutrição.

Fonte: Ascom Adapec / Governo do TO

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