A ferrugem-asiática é reconhecida como a doença mais grave da sojicultura, podendo acarretar perdas expressivas de até 90%.
A ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) é reconhecida como a doença mais grave da sojicultura, podendo acarretar perdas expressivas de até 90% na produtividade para os agricultores brasileiros. A gerente de cultivos da FMC, Débora Prado, destaca a importância de um manejo eficiente desde o início do ciclo da cultura, envolvendo a rotação de ativos para mitigar os danos. Em casos severos, os prejuízos podem ultrapassar R$ 6 mil por hectare, considerando uma produtividade de 65 sacas de soja por hectare, cada saca avaliada em R$ 120.
A ferrugem-asiática, facilmente disseminada pelo vento, pode ocorrer em todas as regiões produtoras de soja no Brasil, desde a emergência até a maturação dos grãos. Os sintomas incluem pequenas pontuações salientes escuras nas folhas, formando pústulas que liberam estruturas reprodutivas, gerando uma massa pulverulenta de cor castanha. Na parte superior da planta, ocorrem pontuações mais escuras, lesões profundas, secagem e amarelecimento da planta, prejudicando a formação dos grãos e causando a queda prematura das folhas.
De acordo com os dados divulgados pela assessoria de imprensa, a FMC oferece uma solução eficaz para o controle da ferrugem-asiática: o fungicida Onsuva® formulado com fluindapir, uma carboxamida exclusiva no Brasil. A rotação de grupos químicos e moléculas é crucial para manter a eficácia do manejo, evitando a pressão de seleção. O Onsuva® promove essa alternância de ingredientes ativos, reduzindo a pressão de seleção dos patógenos, proporcionando um manejo eficaz e sustentável.
Débora Prado enfatiza que o Onsuva® é indicado não apenas para a ferrugem-asiática, mas também para outras doenças como mancha parda, crestamento e oídio na soja. Além disso, é recomendado para culturas como algodão e milho, abrangendo diversas doenças que impactam significativamente o rendimento.
Fonte: AgroLink
ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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