A agressão ocorreu nesta terça-feira (07/05) durante o Seminário Técnico sobre a Ferrogrão no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) do Ministério dos Transportes.
A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) manifesta repúdio à forma como seus diretores foram tratados por representantes de comunidades indígenas durante audiência pública para discutir a construção da estrada de ferro Ferrogrão.
A agressão ocorreu nesta terça-feira (07/05) durante o Seminário Técnico sobre a Ferrogrão no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) do Ministério dos Transportes, realizada em Santarém (PA).
Ao protestar contra a construção da Ferrovia, a liderança indígena Naldinho Kumaruara, da aldeia Solimões, esfregou tinta de urucum no rosto e nas roupas dos representantes da Aprosoja.
Foram atingidos pela tinta o presidente da Aprosoja Pará, Vanderlei Ataídes, o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, e Mateus Godoni, coordenador de Logística da Aprosoja Mato Grosso e delegado da entidade no município de Canarana.
Para o setor produtivo, representados neste evento pela Aprosoja Brasil, Aprosoja Pará, Aprosoja Mato Grosso e pelo Movimento pró-Logística, este tipo de manifestação é, antes de tudo, um ato de violência, e um claro desrespeito ao Estado Democrático de Direito que não pode ser tolerado.
Apesar das agressões, os produtores continuam dispostos a manterem o diálogo com todos os setores em prol do projeto da Ferrogrão e do desenvolvimento do Brasil.
Fonte: Aprosoja Brasil
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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