Fatores que contribuem para a morte embrionária precoce em éguas

A criação de cavalos é prejudicada pela morte embrionária precoce (MEP).

Definida como a perda gestacional que acontece da fertilização até os 40 dias de gestação, correspondendo ao momento de transição do estagio embrionário para o estagio fetal de desenvolvimento.

Para se fazer o diagnóstico da MEP utiliza-se a palpação retal ou ainda exames de ultrassonografia, que identificam ausência de vesícula embrionária, alterações morfológicas como redução de diâmetro e ausência de batimentos cardíacos.

De acordo com estudos realizados na área, vários fatores são responsáveis pela MEP como a gestação gemelar; nutrição desbalanceada; ingestão de plantas estrogênicas; uso de monta natural ou inseminação artificial; lactação; endometrites e outras infecções; anormalidades cromossômicas; deficiência hormonal; entre outros.

Estes fatores que contribuem para o MEP são classificados em intrínsecos, extrínsecos e embrionários. Sendo os fatores intrínsecos doença endometrial, deficiência de progesterona, idade da mãe, entre outros.

Já os fatores extrínsecos destacam-se o estresse, nutrição inadequada, individualidade do garanhão, dentre outros. Enquanto os fatores embrionários relacionam-se com as anormalidades cromossômicas e outras características próprias do embrião.

Fonte: Rural Soft

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