A companhia de silos de armazenamento de grãos alcançou a marca de 306 projetos em andamento ao mesmo tempo, com o Rio Grande do Sul respondendo por mais de um terço das obras
A Kepler Weber encerrou o ano de 2024 com 306 obras simultâneas em execução, um recorde histórico da companhia, que é líder na América Latina em soluções de pós-colheita para armazenagem de grãos, movimentação de granéis em portos e termometria digital. Esse resultado foi impulsionado pelo lançamento de novos produtos, como o KW Max, secador de grãos modular com tecnologia embarcada, e o KW Biocav, alimentador de cavaco que adapta fornalhas à lenha para operarem com a queima de cavaco junto ao secador de grãos.
“Para garantir as entregas aos nossos clientes, nossa área de implantação de projetos e serviços digitais mantém equipes em todas as regiões agrícolas brasileiras, com o cuidado de assegurar a qualidade premium pela qual a Kepler é reconhecida”, afirma Diego Wenningkamp, diretor de implantação de projetos e serviços digitais da Kepler Weber.
O déficit de armazenagem no Brasil está estimado 123,3 milhões de toneladas em 2025. Segundo a Kepler Weber, a região Sul do país deve atingir déficit de 21 milhões de toneladas.
Pelos números da empresa, o Rio Grande do Sul concentrou o maior volume de obras ao longo de 2024, respondendo por mais de um terço dos projetos simultâneos em andamento.
“A resiliência do agronegócio gaúcho, apesar da enchente que castigou a maior parte do Estado, é motivo de orgulho e nos estimula a continuar criando soluções para maior eficiência nas fazendas”, destaca Jean Felizardo de Oliveira, diretor comercial da Kepler Weber.
Além de novas unidades e produtos, a companhia, que mantém nove centros de distribuição no país, tem atuado também para atualizar unidades armazenadoras já existentes. Os projetos vão desde a adequação de normas até a implantação de serviços digitais por meio da Procer.
“A história recente do agronegócio confirma que o agricultor é muito competente ao cuidar do solo e produzir. A urgência agora é por mais eficiência no pós-colheita, com soluções inteligentes e inovadoras, evitando perdas e prêmios negativos na exportação de grãos, que consumiram mais de R$ 40 bilhões em dois anos”, finaliza Oliveira.
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