
“Projeto Transforma Embrapa”, que tem por objetivo melhorar a eficiência dos processos e facilitar a aproximação da estatal com a iniciativa privada.
Desde 1º de agosto a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem uma nova estrutura organizacional. A diretoria-executiva passou a ser formada pelo presidente, Celso Moretti, e quatro diretorias: Governança e Gestão; Negócios; Pesquisa e Inovação; Pessoas, Serviços e Finanças.
A alteração faz parte do “Projeto Transforma Embrapa”, que tem por objetivo melhorar a eficiência dos processos e facilitar a aproximação da estatal com a iniciativa privada.
O Conselho de Administração (Consad) da Embrapa aprovou a indicação de três nomes para compor as novas diretorias na reunião mais recente, realizada no fim de julho.
Guy de Capdeville será o diretor-executivo de Pesquisa e Inovação; Angélica de Paula Galvão Gomes vai comandar a diretoria-executiva de Governança e Gestão; e Tiago Toledo Ferreira será o diretor-executivo de Negócios — e, por enquanto, atuará como interino na diretoria de Pessoas, Serviços e Finanças.
No ano passado, o Consad já havia aprovado uma resolução para unificar o período dos mandatos da presidência e das diretorias-executivas, que vai até 25 de julho de 2023.
Na reunião de julho, o conselho ainda aprovou a destituição, a pedido, de Adriana Regina Martin do antigo cargo de diretora-executiva de Inovação e Tecnologia.
- Efeitos do calor no rebanho bovino vão além do desconforto e podem incluir redução no ganho de peso
- Conheça os alimentos mais adulterados no Brasil
- Você sabe o que é ‘leitura de cocho’? Prática que ajuda a aumentar a eficiência produtiva de bovinos de corte terminados em confinamento
- Whitebred Shorthorn: raça une rusticidade e produção de carne de qualidade
- De olho na cigarrinha: como garantir a produtividade da pecuária em 2025
O “Projeto Transforma Embrapa” foi aprovado em março e prevê uma economia de R$ 315 milhões anuais com a redução de cargos e despesas e a centralização de processos. O novo modelo aproxima a empresa do setor privado ao permitir a participação em sociedades. Um dos objetivos é elevar os ganhos financeiros da estatal com novas parcerias.