Dados mensais do WASDE mostraram que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aumentou as exportações de soja em 25
Segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica, na Bolsa de Chicago, a soja fechou novamente em alta, por cortes nos estoques dos EUA e safra do Brasil. “O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em alta de 2,64% ou 43,50 cents/bushel a $ 1689,0. A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,42%, ou $ 20,50 cents/bushel a $ 1468,75. O contrato de farelo de soja fechou em alta de 1,83% ou 8,4/ton curta a $ 468,75 e o contrato de óleo de soja fechou em alta de 2,89% ou $ 2,11/libra-peso a $ 75,13”, comenta.
A consultoria completa: “o USDA cortou as projeções para os estoques nos EUA diante de uma perspectiva maior para as exportações. Além disso, confirmam-se reduções nas colheitas para a América do Sul, aumentando o temor do lado da oferta. Ontem, a CONAB ajustou sua estimativa de produção para o Brasil para 122 milhões de toneladas”.
Dados mensais do WASDE mostraram que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aumentou as exportações de soja em 25 mbu para 2,115 bilhões (57,56 MT). A estimativa média do mercado era de 266 (7,24 MT)”, indica.
“O comércio global de soja foi estimado em 3,3 MT mais baixo. Isso veio através de um corte de 2,75 MT nas exportações brasileiras e um corte de 3 MT nas importações chinesas. O Brasil deverá produzir 125 MT e embarcar 82,75 MT. As importações chinesas foram então de 91 MT. A participação dos EUA aumentou 1,2% pontos para 37%. Os estoques globais de soja foram, em última análise, 380k MT mais leves para 89,58 MT. O mercado esperava um corte para 88,5 MT, provocando alta nos preços”, conclui.