Essas plantas são encontradas em todo o território brasileiro, mas a maior concentração está na região amazônica. Elas são consumidas em diferentes pratos, sucos e chás.
Ricas em vitaminas, sais minerais e com fortes propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, como plantas alimentícias não convencionais, também conhecidas como PANCs, ganham força na culinária brasileira. Para divulgar e incentivar o plantio e consumo delas, a Embrapa Meio-Norte está realizando esta semana (dias 7 e 8), em Teresina, um curso sobre instalação de horta com as PANCs. O evento reúne multiplicadores, extensionistas e técnicos da assistência rural.
Ministrado pelo pesquisador Nuno Rodrigo Madeira, da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF), com apoio dos analistas Francisco Kim Oliveira e Pedro Rodrigues, o curso desenvolve palestras, debates, plantio e instalação de uma unidade de observação com as espécies Ora-pro-nobis , moringa, chaya mansa, chaya estrela, vinagreira (cuxá), vinagreira roxa, maxixe-do-reino, quiabo-de-metro, feijão-alado, feijão-mangalô, bertalha, caruru (bredo), almeirão-roxo, cariru e joão-gomes (língua-de-vaca), coentrão e beldroega, que são adaptados ao semiárido.
Essas plantas são encontradas em todo o território brasileiro, mas a maior concentração está na região amazônica. Elas são consumidas em diferentes pratos, sucos e chás. A sigla PANCs foi criada pelo biólogo Valdely Ferreira Kinupp, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, Campus Manaus, em 2008.
Fonte: Embrapa
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