Crédito rural: condições especiais com juros a partir de 2% ao ano

Parceira da MF Rural oferece crédito rural com juros a partir de 2% ao ano; dinheiro para compra de imóvel rural, além de capital de giro das operações na propriedade, confira as condições

O principal desafio para o produtor rural brasileiro acessar crédito rural atualmente é a combinação de juros elevados e burocracia, agravados pelo cenário econômico e exigências complexas. Enquanto o governo tenta equilibrar controle inflacionário e apoio ao agronegócio, o produtor enfrenta um “custo Brasil” financeiro que exige muita criatividade e estômago.

Confira os principais fatores que complicam a vida do produtor rural no Brasil:

Taxas de Juros Proibitivas

  • Com a Selic em 14,25% ao ano, linhas como Pronaf e Pronamp passaram a cobrar entre 8% e 12%, enquanto crédito comercial pode ultrapassar 20%.
  • Impacto: Inviabiliza financiamentos para pequenos e médios produtores, que não conseguem diluir custos em grandes escalas.

Exigências Burocráticas

  • Garantias complexas: Bancos exigem avais, títulos de terra ou lastros em produção futura, limitando quem não tem patrimônio formalizado.
  • Comprovação de capacidade técnica: Planilhas de fluxo de caixa e projetos detalhados são barreiras para agricultores familiares.

Cenário Macroeconômico

  • Risco climático e de preços: Instabilidade de commodities (ex.: queda da saca de soja) reduz a confiança de instituições financeiras.
  • Custos operacionais: Alto preço de insumos aumenta a necessidade de crédito, mas também o risco de inadimplência.

Diante deste cenário, o agronegócio tem se mostrado um dos setores mais resilientes durante períodos de turbulência econômica, conforme destacado por pensadores como Warren Buffett, que sempre defendeu investimentos em setores essenciais e tangíveis. Durante a crise financeira de 2008, por exemplo, enquanto outros mercados despencavam, a demanda por alimentos manteve-se estável, reforçando a tese de que o agro é um porto seguro.

O economista José Luís Oreiro, especialista em desenvolvimento econômico, ressalta que o agronegócio brasileiro possui vantagens competitivas únicas, como clima favorável, tecnologia avançada e terras produtivas, que o tornam um setor atrativo mesmo em crises. 

Além disso, a valorização de ativos rurais, como terras agrícolas, tem superado a inflação em médio e longo prazo, conforme dados do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária). Investir no agro durante a crise, portanto, pode ser uma forma de proteger o capital e garantir retornos consistentes.  

Para o investidor, a crise pode ser o momento ideal para adquirir ativos do agronegócio a preços mais acessíveis, como sugere a estratégia de Benjamin Graham, pioneiro do value investing. Setores como agricultura de precisão, bioinsumos e logística agroindustrial estão em expansão e oferecem oportunidades para quem busca diversificar e reduzir riscos.

Em um cenário de juros elevados, muitas empresas acabam adiando projetos ou reduzindo investimentos, o que pode impactar o crescimento econômico do país. Assim, as altas taxas de juros não só encarecem os financiamentos, mas também limitam o potencial de desenvolvimento de diversos setores da economia.

Uma opção para tomar crédito rural fora dos grandes bancos é buscar opções com juros mais baratos no mercado. A Crédito para Fazendas, uma extensão da renomada SG Agronegócio com mais de 11 anos de sólida experiência no mercado financeiro, é uma alternativa. A empresa, das consultoras financeiras Gabriela Rodrigues e Tainara Casagrande, é baseada em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, entretanto atuam em todo o território nacional.

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Consultoras Gabriela e Tainara

As empresárias são especialistas em captação de recursos para o setor do agronegócio, elas oferecem ótimas condições para aquisição de áreas rurais e compra de maquinário, com taxas a partir de 2% a.a. e 20 anos para pagar. Juntas somam mais de 11 anos no mercado financeiro e já liberaram mais de R$ 500 milhões em crédito para os produtores rurais, só no ano passado foram mais de R$ 240 milhões.

As profissionais trabalham com mais de 20 instituições financeiras, buscando sempre a melhor linha de crédito e direcionamento para cada cliente. Ainda segundo Gabriela, uma das premissas da empresa é entender qual o principal objetivo do produtor rural e oferecer as melhores opções e condições para que o produtor tome o crédito. 

“Bom, nosso primeiro passo é sempre identificar a necessidade do cliente, garantias que possui, cadastro e faturamento. Buscamos sempre a melhor taxa, custo de operação e prazos de pagamentos que se adequam ao perfil do produtor” – ressaltou a profissional.

Tainara destaca que as garantias que o produtor rural possui e prazo para o pagamento da dívida são determinantes para alcançar melhores condições. “A garantia vai depender da linha de crédito que adequa ao perfil de cada cliente, temos linhas que o próprio imóvel serve, 1×1, até linhas que solicitam garantia 3×1. Por isso, no primeiro contato é primordial que as informações sejam claras e objetivas” – nos revelou a consultora.

A empresa consolidou-se nos últimos anos fornecendo crédito para quem produz, prova disso são os números de 2023, só no ano passado a SG Agronegócio liberou R$ 1,2 bilhões de recursos para o Agronegócio, atendendo clientes do Brasil todo, com valores solicitados a partir de R$ 150 mil até R$ 150 milhões. Para simular o crédito é muito fácil, basta acessar o site creditoparafazendas.com.br ou diretamente com as consultoras, Gabriela e Tainara.

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