Na raça Quarto de Milha a maioria dos cavalos BRINDLE tem quimerismo raro; fenómeno é quando um indivíduo é formado a partir de duas linhas celulares diferentes e possui dois tipos diferentes de DNA.
Criadores interessados em “rajado” têm buscado uma verdadeira criação de animais tigrados. No inverno passado, a primeira forma hereditária de brindling foi identificado em uma única família de cavalos. Incontinência Pigmentar (IP) faz com que áreas de pigmentação mais escura que seguem as linhas de Blaschko, produzindo um padrão muito semelhante ao das quimeras. A mutação é dominante e ligada ao sexo, para que todos os exemplos vivos são descendentes do sexo feminino do fundador. As fêmeas que herdam a mutação nascem rajado, enquanto na maioria os machos morrem no útero e homozigótica letal em ambos os sexos. Mas é raro machos sobreviverem.
Infelizmente, enquanto Incontinência pigmentar (IP) é hereditária, não é algo que qualquer criador que realmente quer.
A doença ou “pelagem Brindle” – causa lesões na pele, e às vezes a crina não retorna após as área de cura. A doença comparável de seres humanos faz com que problemas com os dentes, unhas e olhos. Segundo os pesquisadores, as éguas afetados também teve anormalidades dos dentes, unhas e olhos. Obviamente esta não é a verdadeira criação rajado esperado.
Assim como a Síndrome Potro Lavender recentemente identificado, isso não é realmente algo que seria classificado como uma cor. É uma doença genética na qual a cor alterada é um dos sintomas. Criadores que procuram uma forma genética de brindling terá que continuar procurando. Existe agora uma forma de Brindle que foi geneticamente descoberto e é herdado através de gerações. No entanto, pode-se considerar esta uma doença genética, tanto quanto é um padrão de cor.
Égua brasileira com Brindle
Recentemente nasceu uma égua no Brasil com as características. O nome dela é Tigresa Dash, o proprietário é Hiago Moraes as fotos são de Ana Clark.
Referências showhorsegallery.com / dunbarsgold.com
