Em 3.000 A.C., a domesticação dos cavalos e o uso intensivo desses animais para montaria e tração.
É creditado aos Egípcios e Persas, o invento das ferraduras, seguindo a domesticação dos cavalos. As Ferraduras eram tecidas como uma esteira de capim e amarradas com cordas no casco.
Em seguida os Romanos com o uso da “hipossandália”- sandálias de couro com sola de ferro amarradas ao redor do boleto.
O Ferrageamento com ferro e cravos pode ter surgido em várias nações na mesma época, uma influenciando a outra.
O primeiro ferreiro que se tem evidência foi Tubalcaim (Gênesis 4 -22) segundo historiadores e teólogos.
Na China em 2.000 A.C., os animais já eram ferrados pelos Mongóis, que possuíam grande habilidade com o aço.
Na Itália em 300 A.C., na Ilha de Taranto havia a moeda com o desenho de um cavalo com o casco sendo examinado, povo dedicado ao cavalo e grandes cavaleiros.
Porém, a evidência mais antiga é uma lista de materiais e equipamentos para ferrar do exército Romano século VIII e IX D.C. Segundo historiadores, apesar do ferrageamento ter um ínicio muito antigo, sua prática mais frequente veio a ser realizada por volta de 400 D.C. Até então ferraduras eram utilizadas como adorno e em cavalos de guerra.
Na Roma Antiga (37-68 DC) Nero ordenava que seus cavalos fossem ferrados com ferraduras de ouro e os de sua esposa com ferraduras de prata.
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Na França século IX, indícios levam a crer que os cavalos só eram ferrados em ocasiões especiais ou para batalhas.
Ferraduras de Ferro
Considerado um dos produtos com menos “evolução” no Mundo, criado a cerca de 2.000 A.C. até o Seculo XX sem nada de desenvolvimento e aplicação de tecnologia, e o homem cada vez mais exigindo desses animais amáveis.
A seculos todos os amantes de equídeos e muares tem o conhecimento de que a fisiologia do casco possui como propriedade “resistência” e “flexibilidade”. Quando o animal se movimenta as estruturas internas e externas do casco interagem e formam um sistema de absorção de impacto e expansão do casco auxiliando também no retorno do sangue venoso.
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Mas agora a tecnologia está a disposição para os amantes dos equídeos e muares, ferraduras flexíveis, todas com o mesmo peso e 75% mais leves, “flexíveis”, resistentes, mais aderentes e muito mais que somente com o uso os esportistas e apaixonados por animais irão sentir o desempenho e bem estar do seu grande amigo.