Investir em imagem, nos foros internacionais e no marketing das empresas, recomenda o titular da Cátedra Luiz de Queiroz, Marcos Jank.
Para avançar, o agronegócio brasileiro, que já é o terceiro maior exportador global, precisa divulgar mais sua imagem no exterior, fortalecer sua participação nos foros internacionais e a presença direta das empresas nos mercados consumidores – especialmente na China, maior importador do Brasil, e demais países em desenvolvimento.
Esse é o diagnóstico feito na série Desafios pelo engenheiro agrônomo Marcos Jank, titular da Cátedra Luiz de Queiroz de Sistemas Agropecuários Integrados da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), sediada em Piracicaba, interior de São Paulo.
Marcos Jank também preside a Aliança Agro Ásia-Brasil, que reúne os exportadores brasileiros voltados para aquela área do mundo. De volta ao Brasil, depois de quatro anos em Singapura, já ocupou inúmeros postos de destaque em empresas e instituições internacionais do setor e detém uma visão privilegiada dos interesses e desafios do agronegócio brasileiro.
Abaixo, você pode assistir à entrevista na íntegra:
Via Jornal da USP