Do total de casos registrados no Brasil, três são em aves de subsistência, cinco em animais marinhos e os demais em aves silvestres.
Até às 19h de ontem (21), o painel de dados para consulta on line disponibilizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) contabilizava 163 focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) desde a primeira confirmação, ocorrida em 15 de maio de 2023.
O mais recente caso de gripe aviária foi confirmado no dia 19 de abril e atingiu uma ave do tipo trinta-réis-boreal, em Guarapari (ES).
Do total de casos registrados no Brasil, três são em aves de subsistência, cinco em animais marinhos e os demais em aves silvestres. O Mapa informou ainda que está investigando três casos suspeitos da doença.
Com o novo registro, o Espírito Santo possui 34 casos, sendo 33 em aves selvagens e um em ave de fundo de quintal. O Rio de Janeiro contabiliza 30 focos da doença, todos em aves selvagens. São Paulo tem 54 casos confirmados, sendo 53 em aves silvestres e um em um animal marinho. O Paraná tem 13 focos da doença em aves silvestres. A Bahia segue com quatro ocorrências em aves silvestres. Santa Catarina registrou 21 casos, sendo 19 em aves selvagens, um em ave de fundo de quintal e um em um mamífero marinho. O Rio Grande do Sul possui seis focos da doença, sendo três em aves selvagens e três em mamíferos marinhos. O Mato Grosso do Sul, por sua vez, possui um foco da doença em uma ave de fundo de quintal.
O Mapa segue alertando a população para que não recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acionem o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.
O Brasil permanece com status de livre da influenza aviária de alta patogenicidade segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) já que nenhum caso foi identificado em aves comerciais, do setor produtivo.
Fonte: Agência Safras
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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