Com forte redução na área de milho, expectativas de produtividade menores na soja do que na safra anterior e incertezas quanto ao clima, os produtores rurais de Santa Catarina completaram o plantio em dezembro deixando os bancos de lado.
“É um ano bastante atípico para financiamentos agrícolas. O produtor estava capitalizado e abandonou os bancos oficiais para fazer uma safra com recursos próprios. Até porque o financiamento embute penduricalhos, como seguros, e não há uma [boa] previsão de preços, fazendo uma safra mais barata”, destaca Enori Barbieri, vice-presidente da Federação de Agricultura de Santa Catarina (Faesc).
Leia mais no Gazeta do Povo.
Fonte: Gazeta do Povo