“Essa é a primeira reunião do ano e uma oportunidade para tratarmos de temas prioritários para o nosso setor e termos sobre a produção para 2024/2025”.
A Comissão Nacional de Cana-de-açúcar da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou, na terça (20), a primeira reunião do ano para discutir questões como o balanço da safra 2023/2024, perspectivas para a próxima safra, além das prioridades para 2024.
“Essa é a primeira reunião do ano e uma oportunidade para tratarmos de temas prioritários para o nosso setor e termos uma perspectiva real sobre a produção para a safra 2024/2025”, disse o presidente da Comissão, Nelson Perez Junior.
A analista do Pecege Consultoria e Projetos, Ana Carolina França, apresentou os custos de produção da cana-de-açúcar, além de mostrar um estudo de acompanhamento da safra 2023/2024 e as perspectivas para a próxima safra.
“Para a safra 2024/2025 esperamos um volume menor de contribuição de cana plantada e aumento da idade média do canavial. Será uma entressafra curta, com produtividade e produção mais próximos a patamares históricos. A projeção também nos aponta que teremos um mix mais direcionado para a produção de açúcar”, disse.
A assessora técnica Eduarda Lee falou sobre alguns projetos de interesse do setor em tramitação no Congresso Nacional. Já o assessor do Núcleo Econômico da CNA, Guilherme Rios, abordou as demandas do setor para o Plano Safra, que está em discussão pelo Sistema CNA/Senar.
“Todos os anos construímos em conjunto com todas as regiões do país uma proposta para o Plano Safra que entregamos ao governo. Gostaríamos de contar com a participação dos representantes das cadeias produtivas também. É uma oportunidade para incluirmos no documento os desafios de forma mais específica”, destacou Rios.
Além disso, o colegiado abordou temas prioritários a serem tratados durante o ano na Comissão, referente a cadeia produtiva, bem como as políticas públicas, legislação e competitividade.
Fonte: CNA
VEJA TAMBÉM:
- Starbucks lança novo café sabor porco na China
- Gado criado de forma irregular em terras indígenas deve ser retirado em 180 dias
- Exportação de amendoim cresce 40% em três anos; cerealista se destaca
ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
