Carne

Desde a década de 1960, com o rápido avanço das tecnologias no mundo – mesmo que ainda de modo analógico –, o setor passou por grandes mudanças.

Até janeiro, a operação logística da empresa vai ter 53 veículos eletrificados, com emissão zero de poluentes, substituindo os modelos a diesel.

Há um ano, os valores da arroba operavam em baixos patamares, devido à suspensão dos envios de carne à China, por conta do caso atípico de “vaca louca”.

O consumo interno deve ficar em 7,547 milhões de toneladas no próximo ano, à frente das 7,471 milhões de toneladas esperadas para 2022.

Rumo à conquista de novos mercados e aumento das vendas, Renan Silveira, diretor geral da Fricaire Alimentos, comemora a obtenção do selo.

As compras registraram um incremento de 27,57% no acumulado de janeiro a setembro de 2022, aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.

A Deloitte acaba de informar em setembro de 2022 que “as vendas estão estagnadas” e o “mercado pode ser mais limitado do que muitos pensavam”.

A expectativa agora é que a receita líquida de 2022 fique entre US$ 400 milhões e US$ 425 milhões, representando uma redução de 9% a 14%.

A expectativa é que a China permaneça o principal importador do produto brasileiro, “a despeito da compra de um volume menor devido ao aumento da oferta doméstica”.

Os embarques brasileiros de carne bovina para o Oriente Médio e o Sudeste Asiático também devem aumentar, as exportações indianas tendem a ficar estáveis.