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Economia
Mercado eleva projeção da Selic em 2025 no Focus, mas não vê mudança em 2024
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que os economistas agora veem a Selic fechando 2025 em 10,00% ao ano.
Câmara aprova segundo projeto de regulamentação da reforma tributária
Foi aprovado nesta terça-feira (13), a criação do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS).
Bradesco compra 50% do Banco John Deere, a gigante das máquinas agrícolas
Banco brasileiro, o Bradesco é um dos maiores do agro no país, diz que o objetivo com a compra de 50% do Banco John Deere é aumentar ainda mais seu peso; negócio ainda depende de aprovações regulatórias
Inadimplência atinge 7% da população agro no 1° trimestre de 2024, aponta Serasa
Serasa alerta para possível salto devido ao clima; Expectativa é de que pedidos de recuperação judicial do setor também avancem após enchentes no RS; especialistas recomendam a busca por negociação
Projeção de alta do PIB de 2024 continua em 2,20% no relatório Focus do BC
O Ministério da Fazenda espera que o PIB brasileiro cresça 2,5% em 2024, conforme o mais recente Boletim Macrofiscal, divulgado em julho.
Haddad prega cautela em análise sobre inflação e diz esperar melhora nos dados
Haddad afirmou que o Banco Central tem mandato para cuidar do tema e citou uma “queda significativa” no patamar do dólar nos últimos dias.
IPCA sobe 0,38% em julho e encosta no teto da meta em 12 meses, mostra IBGE
No acumulado de 12 meses até julho, o IPCA teve alta de 4,50 por cento, teto da meta de inflação do Banco Central.
Balança comercial tem superávit de US$ 7,64 bilhões em julho
O resultado do último mês veio abaixo da mediana apontada no Projeções Broadcast, de superávit de US$ 7,792 bilhões em julho.
Projeção de déficit primário em 2024 permanece em 0,70% do PIB no Focus do BC
A estimativa intermediária do Focus para o déficit nominal de 2024 permaneceu em 7,30% do Produto Interno Bruto.
Dólar dispara e atinge maior valor desde fim de 2021
Conflitos no Oriente Médio, valorização do iene, queda das commodities e "tom duro" do Copom estão entre as razões para a escalada da moeda norte-americana.